Extremismo judeu: a quinta-coluna

O perigoso extremismo de Israel não tem por fundamento nenhuma figura individual mais influente de sua política, não deriva de nenhuma eminência parda ou vermelha daquela sociedade, como bem escreveu Joshua Leifer no seu artigo intitulado Israel’s New Kingmaker Is a Dangerous Extremist, and He’s Here to Stay, publicado em The New York Times no dia 07NOV2022. Ao contrário de supostas fontes pessoais do ódio, o que existe em Israel como causa principal de seu extremismo é o próprio supremacismo judeu em si mesmo. Esta forma de dominação ramifica-se no corpo político de praticamente todos os países do Ocidente. O governo sujeito a tal controle acabou sendo designado pela redução já bastante conhecida de ZOG, ou seja, Zionist Occupied Government [acrônimo aportuguesado: “Zogue” (n. do trad.)].

A mídia zogue apregoa, ilimitadamente, que os Estados Unidos estariam infestados de terroristas da extrema-direita doméstica. No entanto, faltam evidências para a comprovação dessas afirmações, a não ser que se considere como “evidência” a palhaçada que se passou no circo que foi o “julgamento” daqueles envolvidos nos acontecimentos do 6 de Janeiro [de 2021] por seleta comissão parlamentar. O referido artigo do NYT indica claramente que, na verdade, o país mais coalhado de racistas, etnonacionalistas e terroristas domésticos de extrema-direita é Israel. Eles podem.

A esquerda liberal, buscando tocar o terror psicológico, alardeia, apoplecticamente, que Trump houvera encarnado o espírito de Hitler. Ao contrário disso, porém, e na mesma medida, os fatos vistos a maior distância temporal mostram que nunca houve a menor possibilidade de Trump dar uma de Hitler e agir como um führer. Trump não tem o genoma de um homem forte. Ele é só um vulgar narcisista representando o papel de demagogo que o zogue lhe determinou. O verdadeiro totalitarismo vem do acatamento dos democratas à “autoridade” dos judeus, determinados a destruir a nossa sociedade por suas despóticas políticas “plandêmicas” e seu absolutista marxismo cultural. A intenção deles é superar as limitações da nossa natureza, pelo que seu cajado segue nos tangendo para os horizontes mais distantes e amplos do transumanismo de seus sonhos molhados.

O artigo de The NYT refere que existe amplo acordo entre os judeus quanto à “necessidade” de “remover ou transferir os árabes para fora de Israel”. Em que isso difere do Acordo de Transferência de Haavara, nos anos trintas, que resultou da colaboração entre nazistas e judeus? Sem nenhuma evidência a seu favor, os gasistas do holocausto (perdoem o trocadilho) querem fazer crer que o esforço para expulsar os judeus da Alemanha terá consistido numa política de extermínio dos judeus. Ah! Essa é boa! Isso aí é só um típico caso de projeção (Freud explica). Na verdade, a agenda da expulsão e do extermínio é aquela que o Estado Judeu vem implementando há décadas, impiedosamente, contra os palestinos.

No intento de criar uma Nova Ordem Mundial, obediente ao seu próprio poder unipolar, que dele faria uma espécie de “rei da montanha”, o Ocidente deixou-se enganar pelos Governos sob Ocupação Sionista, que o levaram a se confrontar com outras duas superpotências: a Rússia e a China. Os Estados Unidos são a cidade que os supremacistas judeus estão destruindo, insidiosamente, pela desinformação de que a nossa salvação dependeria da derrota da Rússia. A nossa Nação e as nossas tradições democráticas estão sendo transformadas numa espécie de Palestina do Primeiro Mundo.

Vladimir Putin não é nenhum anjinho, mas muitos de seus compatriotas veem-no como o herói da luta épica contra a dominação ocidental do mundo. Com efeito, a Rússia desafia a hegemonia ocidental, colocando-se à frente do combate em defesa da visão eurasiana dos negócios mundiais. O chefe russo trata de recuperar a soberania dos Estados para nova organização do mundo, mais branda e inclusiva, conforme preconizam alguns dos maiores teóricos geopolíticos da Rússia.

Um deles é, por exemplo, o falecido Lev Gumilev. Respeitadíssimo acadêmico, ele foi o criador de uma notável teoria etnogênica. Esse etnogenista chegou à compreensão das causas que levam os judeus talmúdicos à condição de concitadores da destruição em qualquer lugar onde estiverem.

Outro brilhante intelectual, este bastante mais popular, é o filósofo e geopolítico Alexander Dugin. Ele dedica o seu trabalho à promoção da sociedade tradicionalista em oposição ao projeto globalista do Great Reset. As ideias de Dugin pareceram tão perigosas para os seus inimigos que eles o tentaram matar na explosão de um carro-bomba. Não conseguiram, mas a filha de Dugin (Darya Dugina) estava no carro e morreu no atentado, em 20AGO2022, na cercania de Moscou.

Outra grande figura é Sergey Glazyev, economista mundialmente reconhecido. Ele foi o criador de novo sistema monetário tendo por premissa a segurança, a estabilidade e a satisfação dos povos em condições internacionais de maior paridade. Buscando a multipolaridade como ideal, o grande economista desafia o sistema unipolar atual, dominado pelos bandidos ocidentais reunidos em máfias como a BlackRock e o World Economic Forum (WEF).

Na presente configuração internacional binária, é forçoso que estejamos alinhados com a Rússia, a China e o Sul Global, contra a agenda unipolar e totalitária que a etnocracia judaica tenta impor a todo o mundo. Ao longo de sua história, os judeus têm financiado ambos os contendores da luta política. Não está sendo diferente agora. Eles tentam romper alguns dos elos centrais mais fortes da corrente da resistência multipolar, ou seja, a Rússia e a China. Com o poder financeiro do aríete neoliberal, os sionistas tentam derrubar a muralha da China. Se o conseguem, o gigante amarelo estará sob sua influência. Essa possibilidade é assustadora. Os judeus vem agindo insidiosamente ao longo dos anos para transformar essa possibilidade em realidade. Um comentarista já observou que a China segue sendo envolvida como parte menor nos negócios do Poder Judeu. Ele diz que “Culpar a China sem ter em vista os judeus é o mesmo que ver Robin, mas não o Homem-Morcego”, fazendo uma brincadeira com coisa séria.

Conforme se esperava desde a abertura dos mercados chineses que fizera Kissinger, o país asiático encontra-se agora infestado de bandidos da banca, que esfregam suas mãos, ansiosos para agadanhar a vasta riqueza da China com que podem dominar o mundo. Os chefes chineses deixar-se-ão enganar por essa canalha? A China será a avenida por onde passará a elite de judeus organizada na BlackRock para ter acesso à Yellow BRICS Road? [trocadilho: a autora brinca com a antiga canção de 1973 “Goodbye yellow bricks road”, de Elton John (n. do trad.)]. Ou irá a China se valer da sabedoria taoísta para reconhecer os agentes talmúdicos no seu interior, por cujo disfarce fazem parecer que ali estão com o propósito de realizar o compadecido princípio judaísta do tikum olam?

Muitos não ocidentais tomam por correta a teoria etnogênica de Gumilev, segundo a qual os judeus sempre trazem más notícias para a humanidade. O judeu de menos elevado nível social — com quem os seus irmãos da elite não aceitariam nenhuma causa comum e, se assim ditasse os seus interesses, poderiam até empurrá-lo para debaixo de um ônibus — deve buscar alguma composição com os não judeus nesse que é um embate escatológico. Os judeus mais conscientes precisam, por exemplo, denunciar a difamante ADL [Anti-Defamation League, organização supremacista judaica (n. do trad.)] pela perseguição que move contra Kanye West e outros que se atrevem a rasgar o manto de silêncio sobre a vastidão e a profundeza do Poder Judaico.

Agora que o golpe de Estado tecnocrático da plandemia covidiana aproximou ainda mais o Povo Eleito do controle global, é de suma importância que os cidadãos do mundo, entre os quais podem estar os judeus não sionistas, saibamos da condição etnossocial que leva alguém a fazer o que fez Samuel Bankman-Fried [especulador e bandido “filantrópico” judeu (n. do trad.)]. Sem tal consciência — que a mídia hegemônica judaica ataca com a desinformação e a censura — estaremos todos “Fritos” [aqui, a autora brinca com mais esse trocadilho: Fried, o sobrenome do golpista judeu, em inglês, quer dizer “frito” (n. do trad.)]. Nós necessitamos, imperiosamente, compreender que a civilização e a própria natureza encontram-se sob extremo risco neste momento. O perigo vem das quintas colunas judaicas. Elas continuam a sonhar o velho sonho de dominar o mundo. E, aleivosamente, agem para transformar o seu sonho em realidade.

Fonte: The Occidental Observer. Autora: Esther Watcher. Título original: Exposing fifth-column extremism. Data de publicação: 26 de novembro de 2022. Versão brasilesa: Chauke Stephan Filho.