27 de janeiro: o dia internacional da memória do Holocausto
“Sonhos de crianças judias de Theresienstadt em exposição de desenhos”. Esta era a manchete da matéria de 26 jan. 2019, na revista digital Conexão Política. Que bonito! Que lindo! Oh! Quantas emoções…
Não só no 27 de janeiro, senão também por todo o ano, por todos os meios de comunicação, somos “gaseados” pelas lembranças do sempre badalado “Holocausto”. Essa tal “exposição” na Sinagoga (do diabo) de Pinkas, em Praga (Chéquia), é mais uma das famosas histórias de campos de concentração. Seu teor é de pieguice e mentira em altas doses. Tais histórias abundam na mídia e muita gente ainda acredita nelas. Santa ingenuidade!
Os judeus são os maiores mestres na arte da dissimulação, não apenas em termos das técnicas de camuflagem militar. Agora mesmo estão no Brasil para desenterrar os mortos do desastre da represa que se rompru em Brumadinho. “Um povo de bom coração!”, já disse alguém comovido por tanta “solidariedade”. “Bom coração” ?! Humm… Será?
Não!! Os judeus desenterram os mortos no Brasil, mas enterram os vivos na Palestina.
A intenção declarada das histórias do tipo “Anne Frank” não poderia ser mais edificante: cultuar a memória da violência racial para que não se repita. A repressão, a perseguição e morte massivas de minorias são associadas à “intolerância” das maiorias. Em milhares de anos de história, utopias continuam não tendo lugar neste “vale de lágrimas”. Será que se as minorias estivessem no poder o mundo seria melhor?
Na verdade, as minorias não fazem o mundo melhor. Tomemos, por exemplo, o caso das minorias judaicas. Os judeus tomaram o poder na Alemanha, e os alemães estão desaparecendo. Os judeus tomaram o poder na África do Sul e os africânderes estão desaparecendo. Os judeus tomaram o poder na Palestina, e os palestinos estão desaparecendo.
Não restará nenhum gói, a não ser como escravo, quando for completo o controle do mundo pelos sábios de Sião. E por quê? Porque nós somos maus, nós somos intolerantes, nós somos racistas, porque queremos fechar fronteiras e porque eles são os “ditadores da virtude”, que abraçam as minorias e querem dar o mundo a elas. O mundo! Mas não “Israel”. Então o Estado judeu existirá como ilha de ordem e unidade étnica em meio a um oceano de caos e “diversidade”. Aí, finalmente, nada nem ninguém haverá que poderá resistir ao poder absoluto de Sião.
Como se sabe, o território conquistado pela entidade sionista têm fronteiras móveis, tendentes à expansão perpétua, sendo muito bem vigiadas com o emprego de aparato eletrônico de alta tecnologia. Bilhões de dólares são investidos nas condições políticas, econômicas, sociais, diplomáticas, geográficas, militares e psicológicas mais favoráveis à manutenção da pureza racial do judeu. Em “Israel” os “migrantes” palestinos não poderiam se estabelecer mesmo se para lá fossem cantando aquela canção de John Lennon (Imagine) e ferindo o céu com o signo tão alegre da bandeira septicolor. Os judeus conquistaram o seu espaço vital, e quase todo o resto do mundo resta num espaço mortal.
Entre os investimentos da entidade sionista na projeção de seu poder em qualquer parte do mundo, nas diversas áreas de seu interesse, como espionagem, sabotagem, guerra, genocídio, direitos humanos, ongues, assassinatos etc., estão as inversões na chamada “indústria do holocausto” (Norman Finkelstein). O holocausto, também conhecido como “holoconto” ou “holofraude”, consiste na gigantesca calúnia contra os alemães, que já dura mais de setenta anos, atribuindo-lhes a prática de atrocidades nos campos de concentração, como seria o caso da suposta execução de seis milhões de judeus em “câmaras de gás”.
A indústria do holocausto vale-se da mídia para disseminar tais lorotas. Jornalistas e escritores emprestam o seu talento ficcional para criação de dramas sentimentais com base nos “testemunhos” de “sobreviventes” dos “campos de extermínio” do “endemoninhado” Hitler. Depois da criação literária da culpa, depois de apontados os culpados, que podem ser indivíduos ou povos inteiros, entram em cena os advogados para cobrar as indenizações e, claro, os seus “honorários”.
Se há um holocausto verdadeiro, é o que ocorre na Palestina ocupada, onde as atrocidades que perpetra o exército infanticida judeu, todo dia, banalizam o terror, como se a frieza diabólica dos dirigentes sionistas fosse coisa normal, conforme vista por seus cúmplices e lacaios ocidentais. A propósito, quais seriam os sonhos das crianças palestinas? Na verdade, enquanto as crianças judias “sonham”, as crianças palestinas têm pesadelos, sofrem, são queimadas, soterradas, despedaçadas… em “legítima defesa”! Os assoladores judeus, na sua farra de sangue, sua sanha de poder e no gozo da impunidade, fazem que às crianças palestinas pareça invejável a vida de Anne Frank.
“Eretz Israel Hashlema”, o Grande Israel, o território sionista estendido do Nilo ao Eufrates. Eis o verdadeiro sonho judeu. Um sonho nada infantil cujas sangrentas consequências a memória do holocausto mantém no esquecimento.
Autoria: Chauke Stephan Filho: nasceu em Cuiabá no ano de 1960. Com formação em sociologia e política (PUC/RJ), português e literatura (UFMT) e educação (Unic), dedica-se ao estudo da sociologia do racismo como servidor da Prefeitura de Cuiabá, onde também serve como revisor. Colabora com The Occidental Observer.