Os jacarés do Haiti
Coitado do cachorro! Dia desses um jacaré matou um cachorro que brincava com o seu dono no Parque das Águas, agradável recanto na capital de Mato Grosso, Estado da Região Centro-Oeste do Brasil. No período chuvoso, as enxurradas levaram o réptil para o lago do Parque. Matar o monstro ou removê-lo dali parece a coisa óbvia a ser feita. “Não!”, dizem os “ecoanjinhos”, para quem deveríamos compartir o mundo com os animais, de igual para igual. Afinal, homens e animais somos todos filhinhos da mamãe-terra, conforme pensam. Foi dado o nome de “César” ao jacaré. Considerada a questão de perspectiva mais aprofundada, fica evidente que não se trata apenas de um problema zoológico. Na verdade, César coloca a questão da presença do outro em nossas vidas. De fato, com o fim das fronteiras estatais por força da globalização, todo imigrante sente-se como um imperador em boa parte do mundo ocidental. Na enxurrada da imigração, milhares de Césares vieram do Haiti. O que fazer com tantos jacarés?
Os corregedores políticos não aceitam a expulsão dos jacarés. Uma brutalidade, forma injusta de discriminação na santa opinião deles. Não faltam advogados para defender jacarés, cobras e lagartos. (Além de seus honorários, claro, porque ninguém é de ferro.) Esses paladinos, amantes da fraternidade universal estão sempre à espreita. Sondam as palavras para identificar as ideologias e notícias falsas, os pareceres errados, os desacordos públicos, os crimes de consciência. Então enredam juridicamente toda desconformidade, extorquem os divergentes, demonizam-nos. E os inconformados passam a ser os “reis do ódio”, o “lixo branco”.
Pesam sobre nós a cultura e a política da submissão total à alteridade. O alterismo significa nova forma de ditadura. A ditadura alteritária é pior do que qualquer regime autoritário, pois os ditadores alteritários acreditam-se legitimados simplesmente por sobrepor o “Alter” ao “Auto”, ou seja, sobrepor os outros a cada um, mesmo quando o outro for um jacaré (literalmente).
Cuiabá deve reagir! Os cuiabanos não podemos esperar nada das autoridades. Ninguém entre aqueles no governo do município tem a coragem de dizer alguma coisa contra jacarés ou imigrantes indesejados. A própria Prefeitura opera contra nossa cidade: ela só contrata empresas que tenham empregados negros, geralmente haitianos. Ali predominam os interesses pessoais, familiares, eleitorais, negociais… Quem ousaria desafiar a Nova Ordem Mundial, opondo-se à invasão imigratória? Quem poderia afrontar sem temor as forças avassaladoras do globalismo? Quem se arriscaria a quebrar a moldura institucional que na mídia, na educação, na Igreja, na Maçonaria, na OAB, no STF como em todo o aparato jurídico do Brasil e de todo o Ocidente cerceia a livre expressão do pensamento, quando não politicamente correta? Como são cretinos os censores! Fomentar a censura a título de defender a democracia é muita cretinice, sem dúvida, a não ser para os próprios cretinos. E por que os violadores da liberdade de expressão calam as vozes da dissidência ideológica, política, cultural e até científica? A resposta é que o fazem para acumular poder. Aqueles que distribuem as raças concentram poder.
Foi preciso uma guerra mundial para que a imigração pudesse destruir a Alemanha, transformando-a numa “jurisdição” internacional de africanos, asiáticos, muçulmanos, todos devidamente obedientes ao poder judaico. Aliás, parece ter havido uma troca: os judeus deram a Europa para os árabes, que deram a Palestina para os judeus. No nosso caso, não será preciso mais uma guerra para a reafricanização de Cuiabá. Os negros são soldados da elite globalista na guerra híbrida. Sob o disfarce de refugiados ou imigrantes, eles cruzam fronteiras sem que precisem disparar nenhum tiro. Os paraguaios não conseguiram tomar Cuiabá, mas os haitianos estão conseguindo, dissimulada e impunemente. A mídia do estabilismo fez dos invasores seres intocáveis. Os intrusos são jacarés que vêm do Haiti, intocáveis como César.
Cuiabá também será deles, nós estamos perdendo Cuiabá. A capital de Mato Grosso foi entregue ao Haiti, como todo o Brasil. A nova lei da imigração faz do Brasil uma terra de ninguém, porque dá a qualquer bangalafumenga do mundo acesso ao que era o nosso território. Não, os legisladores responsáveis por tanta generosidade não são benfeitores da humanidade, não são imitadores de Cristo, embora assim se apresentem, aquando de eleições. Muitos deles, o principal deles inclusive, o mentor dessa lei antinacional, o senador Aloysio Nunes, são do PSDB, o partido de Aécio Neves, que não tem o psicograma exato de um santo. Na verdade, são canalhas, são traidores, são homens de negócio travestidos de políticos. Para esses idiotas, a mão de obra não tem cor. Se barata, se obediente, interessa. A transformação da nossa classe trabalhadora numa casta racial de negros não lhes diria respeito.
O animal humano pode ser pior do que qualquer outro. Quem já teve a propriedade invadida por sem-terras sabe que invasores humanos soem ser mais perigosos e destrutivos do que jacarés. Eis por que devemos controlar as fronteiras do Brasil da forma como controlamos as portas de nossa casa. O verdadeiro e fundamental planejamento é o da população, o qual teve buscar a unidade, não a diversidade. A política que permite o tráfico negreiro para o Brasil em pleno século XXI é suicídio étnico, é crime de lesa-pátria. Seus promotores ainda haverão de balançar na ponta de uma corda como traidores do Brasil. Mais negros significa mais desigualdade, mais conflito, mais racismo, mais criminalidade e mais cotas, muita cota. A solução para o problema do negro é muito simples: assimilação ou extermínio. Agora, na África do Sul, os brancos estão sendo exterminados, como o foram há mais de dois séculos no Haiti. Na República Dominicana, os negros levaram a pior (Massacre da Salsinha).
Quem não quisesse a guerra não deveria estar promovendo a alteridade racial de forma nenhuma. Aqueles que a favorecem fazem-no por ignorância ou ingenuidade. Mas também há, em altas e obscuras esferas do poder internacional, os que agem maliciosamente por interesses políticos inconfessáveis: desagregar sociedades, subverter a coesão social, inviabilizar o desenvolvimento de povos em formação, maquinando sempre a fragmentação étnica, para dividir e dominar. Devemos reagir ou acabaremos devorados pelo monstro da alteridade, que os globalistas criam como seu animal de estimação.
Vereadores tratam de empregar apaniguados na Prefeitura, empresários tacanhos buscam contratos superfaturados com o Município, autoridades da própria Prefeitura repicam o chavão da diversidade como “riqueza”. Inaceitável! Enquanto idiotas e traidores assim procedem, os jacarés continuam a chegar e se multiplicam. Perdemos a paz, mas podemos ganhar a guerra. Não há alternativa: sem luta, acabaremos como aquele pobre cachorro do Parque das Águas.
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Autoria: Chauke Stephan Filho: mato-grossense nascido em Cuiabá em 1960. Estudou Sociologia e Política na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/Rio), Português e Literatura Brasilesa na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e cursou também Educação (pós-graduação) na Universidade de Cuiabá (Unic). Dedica-se ao estudo da sociologia do racismo e de conflitos afins como servidor da Prefeitura de Cuiabá. Nesta mesma Prefeitura, presta serviços como revisor de textos.