Imigração: o Chile na encruzilhada das raças (Parte II)

Esses países [Argentina, Chile, Espanha, Venezuela] contam com a base genética necessária à construção e à manutenção de sociedades modernas e satisfatórias.
Não há evidências de que seja esse o caso do Peru, da Bolívia e do Haiti.

The Return of Sebastián Piñera

Um enorme sinal de esperança surgiu para os chilenos com o resultado das eleições presidenciais de 2017. O então candidato de centro-direita e ex-presidente Sebastián Piñera fez do binômio “lei e ordem” o carro-chefe de sua campanha. Em debates e entrevistas, ele sempre mostrava diagramas sobre a crescente criminalidade.

O presidente Piñera denunciando o aumento da criminalidade na campanha de 2017

Muitos profissionais da mídia troçavam dos gráficos do presidente Piñera, tentando desacreditá-los durante toda a campanha.

Piñera prometera endurecer a repressão não só contra o crime em geral, mas também contra a imigração ilegal, o tráfico de entorpecentes e de pessoas. Inspirando-se em Trump, Piñera disse em 2016 que “O Chile deve receber imigrantes que contribuam para a prosperidade de nossa nação, mas deve fechar completamente suas fronteiras para o tráfico de drogas, o contrabando, o crime organizado e a imigração ilegal”. E continuou, ainda mais enfático: “Muitas das organizações criminosas no Chile hoje, como aquelas especializadas em estelionato, são formadas por estrangeiros. Essa é uma situação especialmente grave nas áreas de mais imigração”.

As eleições presidenciais no Chile decorrem como as da França: se nenhum candidato conseguir mais do que 50% dos votos no primeiro turno, a disputa passa a um segundo turno, opondo os dois candidatos mais votados do primeiro turno. Em 2017, no primeiro turno, quando havia só dois candidatos de direita, havia seis de esquerda. Duas perguntas que jornalistas e ativistas faziam eram provas de fogo: “A Venezuela atualmente é uma ditadura ou uma democracia?” e “O que está acontecendo na Araucânia [onde os índios estavam destruindo propriedades de brancos e, às vezes, matando os proprietários] é terrorismo?”. Esta última pergunta não era só retórica — se fosse considerado terrorismo, o caso da Araucânia justificaria medidas repressivas mais drásticas que, de outra forma, não poderiam ser tomadas.

No que tange à Venezuela, o candidato à frente da esquerda, Sen. Alejandro Guillier (ex-jornalista de televisão), equivocou-se pateticamente ao dizer que “Trata-se de um regime que deixou de ser democrático”, ou seja, não o designou explicitamente como ditadura, e ainda ao não explicar como seriam as relações do Chile com a Venezuela sob a sua presidência. Quando interrogado sobre terrorismo, em debate na televisão, ele tergiversou. Numa confusa resposta, reconheceu que a situação é de “grave violência”, mas não, de terrorismo. Ele concitou os chilenos a considerar a privação dos araucanos e sugeriu que a solução do problema depende de mais desenvolvimento econômico em favor dos índios, como também de mais respeito e de mais compreensão. Piñera, por outro lado,  declarou que a violência e o vandalismo contra propriedades na Araucânia implicam terrorismo e condenou, sem a mínima cerimônia, o atual governo da Venezuela, chegando até a se encontrar publicamente com autoridades venezuelanas no exílio.

Guillier and Sebastián Piñera, rivais na disputa presidencial de 2017.
Piñera venceu, prometendo endurecer a repressão ao “terrorismo” indígena no Sul do Chile. 

Com tantos candidatos, ninguém conseguiu mais da metade dos votos no primeiro turno. Piñera e o Sen. Guillier foram para o segundo turno. Ainda no primeiro turno, Guillier quase perdeu para um outro candidato de esquerda que prometeu educação superior gratuita e perdão de dívidas estudantis. Piñera venceu a eleição com uma diferença de dez pontos percentuais.

As áreas mais afetadas pela imigração incluem a região metropolitana de Santiago, suas duas regiões vizinhas e as regiões da terça parte norte do Chile — especialmente Antofagasta. O presidente Piñera venceu em todas essas regiões no segundo turno; e por larga margem, a não ser em uma. Piñera recebeu a maior votação na Araucânia, onde Guillier ficou com apenas 37,6% dos votos, quântum pouco acima da proporção de araucanos na população. As duas regiões limítrofes à Araucânia também deram vitória folgada a Piñera. O Sen. Guillier, por sua vez, venceu nas regiões mais brancas e mais ao sul, todas livres do terrorismo araucano; ficou também com os votos dos chilenos no exterior que fugiram do regime de Pinochet e nunca mais voltaram. (Fonte)

Tudo isso representa mudança notável em relação ao Sebastián Piñera de 2009-2014, aquando do seu primeiro mandato. Naquela altura, Piñera era muito mais parecido com Mitt Romney do que com Donald Trump. Seu discurso caracterizava-se por um “economicismo” de centro-direita, e sua vitória em 2009 foi apertada: só três pontos de diferença, e ainda assim porque seu adversário esquerdista era o desenxabido e medíocre ex-presidente Eduardo Frei Ruiz-Tagle. O primeiro mandato de Piñera pareceu apenas protocolar do começo ao fim. Ele se opôs à demanda muito popular por uma universidade mais acessível, e sua taxa de aprovação variou de 20% a 30%, menor do que as de Pinochet em qualquer tempo. A revista The Economist, que aprovava suas políticas, chamou-o de “inepto” e acrescentou que essa era uma opinião que não se limitava à oposição. Eu vivi no Chile durante parte do primeiro governo de Piñera, quando se podia perceber que todo o país tinha ódio dele. Eu mesmo sempre achei que ele fosse um bestalhão, um materialão sem compromisso social ou estratégia política.

Entretanto, depois de alguns anos apenas, depois do governo escandaloso de um presidente esquerdista, depois da onda de imigração, crime e agitação na Araucânia, eis que o presidente Piñera regressa como um nacionalista trumpiano, desenquadrando-se do figurino de Romney para os homens de Davos. Seu sucesso eleitoral e sua popularidade falam por si mesmos — e devem servir de lição para toda a direita do Ocidente. Havendo tomado posse somente em março deste ano [2018], ainda é muito cedo para saber se o presidente Piñera empregará com o devido rigor os recursos do Estado, o seu capital político e a sua coragem moral para controlar a imigração, conforme prometera o candidato Piñera. Em todo caso, ele decerto será melhor do que o Sen. Guillier ou qualquer outro esquerdista poderia ser. O presidente Piñera mostra sinais de alguma consciência racial de vez em quando, no que se parece com Trump, mais uma vez. Aquando do seu mandato anterior, Piñera elogiou o pai de uma criança loira, dizendo-lhe o seguinte, diante das câmeras: “Parabéns! Você deu grande contribuição para melhorar a nossa raça”.

Os tópicos de ação e esperança

  1. A fronteira do norte e do nordeste deve ser militarizada. Mais muros, mais rondas, mais postos de controle e mais soldados só fariam bem. Por meio da imigração ilegal, muita droga entra pela fronteira do norte — assim, incrementar a segurança naquela região significará matar dois coelhos de uma cajadada. Esse mesmo proceder adotou o presidente Trump na fronteira sul dos Estados Unidos. De leste a oeste, o Chile é país bem pequeno, não seria difícil guardar suas fronteiras com os vizinhos que não os argentinos — principalmente porque o Chile é país de considerável riqueza e poder militar.
  2. A imigração do Haiti deve ser detida, e os haitianos recém-chegados têm de ser estimulados a voltar. Embora problema ainda pouco investigado, sabe-se que a explosão da imigração haitiana tem origem criminosa. Os haitianos estão sendo vendidos no Haiti por algumas centenas de dólares, cartas falsas de igrejas e de instituições de caridade que prometem casa e emprego. Então eles embarcam em aviões para o Chile, não sabendo nada do espanhol. Na chegada, mostram as cartas para os agentes da alfândega, registram-se como visitantes e… desaparecem. A empresa aérea mais envolvida nisso é a Latin American Wings, que chegava a levar cem haitianos por dia para o Chile. O presidente Piñera deverá complicar as coisas ao máximo para essa empresa, que certamente será investigada e processada com todo o rigor da lei.\
  3. Embora na presidência há menos de um ano, Piñera tem acertado ao fazer valer a conversa séria de sua campanha. Sua administração tomou uma série de medidas para dificultar a entrada e permanência de haitianos no Chile. Embora em faltem evidências, creio que alguém no novo governo apela a chicanas e tecnicalidades para tentar sustar a imigração — como faz Stephen Miller na Casa Branca de Trump. Não obstante, desde que o presidente Piñera tomou posse, em abril de 2018, mais haitianos saem do que entram no Chile a cada mês. [A Argentina torna-se a nova atração para os haitianos, enquanto o Chile endurece o controle da imigração, Frances Jenner, Argentina Reports, 4 de setembro de 2018]
  4. A imigração de países brancos ou esbranquiçados deve merecer tratamento preferencial, de uma ou outra forma.
  5. Atualmente, Piñera tem facilitado a imigração venezuelana. Apesar de os venezuelanos não serem uma categoria etnolinguística das mais adequadas para os Estados Unidos, eles são aceitáveis para o Chile. O importante aí é que são mais brancos do que os imigrantes de outras fontes de imigração para o Chile nos últimos anos, como Bolívia, Peru, Colômbia, embora os venezuelanos não sejam tão brancos quanto os  próprios chilenos. O censo de 2011 repartiu a população nas seguintes categorias raciais: pardos (ou seja, “mestizos”): 51,6%; brancos: 43,6%; negros: 2,9%; “outros”: 1,2%; mestiços de negro: 0,7%. Numa pergunta à parte, a população ameríndia foi fixada em 2,6% — presumivelmente abrangendo a maioria de “outros” e de “mestiços de negro” da primeira repartição, como também uma pequena parte dos “pardos”. Meu instinto informa que um quarto dos brancos são realmente brancos ou quase brancos, o restante compondo-se de “castizos” [“brancos” descendentes de mestiços de índio]; estimo que os “pardos” sejam “castizos” e “mestizos” [filho de branco e índio] em igual proporção. Em termos gerais, pode-se considerar o povo venezuelano como assimilável, especialmente porque aqueles que deixam o país são, em grande parte, os mais brancos e mais bem preparados profissionalmente, egressos de camadas sociais superiores. O número crescente desses imigrantes não resultou em nenhum problema mais sério. Todos os venezuelanos com quem eu me encontrei no Chile eram educados, trabalhadores e se mostravam gratos por terem podido abandonar um país que comete suicídio por meio do marxismo. A solidariedade devida a eles por sua luta contra essa ideologia também deve ser levada em conta. O comunismo trouxe mais morte e pobreza para a América Latina do que qualquer potência colonial europeia, e os latino-americanos devem ajudar uns aos outros para que escapem a essa ideologia e terminem por derrotá-la, quando infiltrada no poder. Além disso, os imigrantes venezuelanos e seus descendentes estarão determinados a votar contra candidatos socialistas e comunistas por décadas — o que frustrará as tentativas dos esquerdistas para fazer do Chile um país mais escuro. Há também uma questão de reciprocidade na permissão dada a grande número de venezuelanos para que entrem no Chile: num período conturbado deste país, entre 1970 e 1990, estima-se que a Venezuela acolheu 80 mil chilenos — entre eles a grande escritora Isabel Allende. De fato, foram tantos os chilenos que emigraram para a Venezuela, que lá existe agora uma comunidade chileno-venezuelana, de que faz parte a bonita atriz Ana Karina Casanova.
  6. A Argentina, embora não tão branca como antes fora, é ainda muito mais branca do que a Bolívia ou o Peru. Assim como no caso da Venezuela, também os imigrantes da Argentina gozam de condição preferencial, alegadamente por razões econômicas, mas isso é só um pretexto para encobrir as verdadeiras razões raciais da escolha. A Argentina e o Chile, a despeito de sua fraternal rivalidade, que remonta aos tempos de sua fundação e de vez em quando “esquenta”, têm muito em comum também, havendo reciprocado levas de migrantes desde o século XIX.
  7. Espanha, a pátria-mãe, completa agora dez anos de estagnação econômica — razão pela qual mantém-se estável o fluxo de imigrantes espanhóis. A Espanha é mais branca do que o Chile, indiscutivelmente, por isso os seus imigrantes, se mais numerosos, representariam ganho demográfico e genético para o Chile, ao passo que, sob esse aspecto, o sentido da imigração da Argentina e da Venezuela é neutro. A Venezuela, a Argentina e a Espanha passaram por longos períodos de prosperidade e excelência cultural, o que é de grande importância. As dificuldades que vivem hoje são quase certamente transitórias — o Chile, aliás, já experimentou coisa pior, quando foi o país que mais sofreu com a Grande Depressão. Esses países contam com a base genética necessária à construção e à manutenção de sociedades modernas e satisfatórias. Não há evidências de que seja esse o caso do Peru, da Bolívia e do Haiti.
  8. A atual infiltração chinesa também deve ser estancada, principalmente por razões de segurança. A China pretende se tornar um Mestre das Marionetes na América Latina, na linha do que já faz na África. O de que o Chile não precisa é de uma brilhante quinta-coluna asiática em suas organizações militares e agências de inteligência — como a que se instalou nos Estados Unidos. Tampouco deve o Chile se envolver com uma elite de alienígenas asiáticos, como foi o caso (acidental) do Peru.
  9. Legalizar o aborto. A herança católica do Chile tem ainda enorme influência na sua política. O divórcio só foi legalizado em 2004. Em 2017, depois de luta política titânica, a presidenta esquerdista Michelle Bachelet conseguiu que o Congresso aprovasse lei tornando legal o aborto nos casos de estupro, inviabilidade do feto e gravidez de risco para a mã Mas o Chile deve ir além disso, porque o aborto, quando plenamente legal e facilmente acessível, é mais demandado por gente de três categorias sociais: os jovens, os pobres e os não brancos. Nos EE.UU., os dados mais recentes mostram que para cada dez mulheres brancas que abortam, abortam dezoito mulheres hispânicas e 27 mulheres negras. Entre as mulheres que abortam, 45% têm menos que 25 anos e 42% delas vivem na pobreza. Em 2015, Patrick Le Brun disse que

Analogamente ao que fazem os países que obrigam a publicação de fotografias de órgãos humanos destruídos pelo câncer nas carteiras  de cigarro, as agências de serviço social deveriam exibir um vídeo, também obrigatório, mostrando crianças não brancas chorando, sempre que o senador Ted Cruz preconizasse o fim do financiamento da Planned Parenthood ou sempre que Jeb Bush reafirmasse “não saber se meio bilhão de dólares deva ser gasto com problemas de saúde da mulher”. Até o mais bitolado conservador etnomasoquista [no original: cuckservative] seria abalado na sua moral autoindulgente,  ao ver e ouvir o que tal vídeo poderia expor.

Não há razão para acreditar que a demografia do aborto nos EE.UU. não seja bastante parecida com a do Chile. E dado que no Chile as classes inferiores são uniformemente menos brancas do que as classes superiores, o fato de as mulheres pobres abortarem bem mais do que as mulheres ricas teria impacto eugênico ainda maior do que tem nos Estados Unidos. Além disso, embora pareça retrógrado, eu acho que a legalização do aborto  aumentaria a taxa de natalidade do país. Eu conheci dúzias e dúzias de mulheres chilenas que engravidaram quando ainda adolescentes ou muito jovens e tiveram de abortar seus projetos de vida para cuidar de uma criança que seria seu único filho. Quando isso acontece nessa idade, o custo em termos de tempo e trabalho é muito alto, o que torna mais difícil para a mulher encontrar um par romântico sério e com isso ela acaba desistindo de ter mais um filho. Se, ao contrário, as mulheres pudessem abortar e seguir em frente com sua vida, acho que muitas delas iriam se casar e ter vários filhos. Altas taxas de gravidez precoce castigaram o Chile durante décadas — até recentemente, em 2009, 15% das novas mães tinham menos de 19 anos. Os políticos estão sempre aparecendo com medidas idiotas para minimizar esse problema social (em 2014 eles expuseram um “camisão” de 12 metros numa vizinhança de Santiago como forma de incentivar os adolescentes à prática da contracepção), mas a providência mais efetiva e óbvia seria legalizar o aborto. O presidente Piñera certamente não fará nada nesse sentido. Não obstante, se ele estancar a imigração de forma substancial, o Chile terá fôlego para esperar até que um presidente esquerdista consiga a legalização do aborto.

Conclusão

De uma perspectiva anglo-saxônica rigorosamente purista, o Chile não figura entre as nações padronicamente brancas. Juntando-se os ameríndios, os asiáticos, os médio-orientais, e os ciganos, todos puros, esses não brancos somarão 20% da população, aproximadamente. Outros 10% constituir-se-ão de mestiços bem escuros. Talvez 10% terão pelo menos 95% de sangue branco. Nos restantes 60% estarão os castiços ou mestiços [de fenótipo mais claro]. Entretanto, pelos padrões da América Latina, o país é considerado branco — e, objetivamente, é muito mais branco do que quase todos os outros países da região, o que se nota por suas qualidades superiores. O Chile é um grande país. Embora pequeno e isolado, produziu gigantes da literatura, da poesia, do cinema, da música, do atletismo, da economia. O Chile travou combates em guerras heroicas, conquistou e domou alguns dos mais inóspitos ambientes do planeta: o polo Sul, o deserto de Atacama (o mais seco do mundo), a cadeia montanhosa dos Andes. O povo que o colonizou é fisicamente bonito, acolhedor, virtuoso e perfeitamente alfabetizado. Como outros postos avançados da Europa no mundo, dos bôeres da África do Sul aos anglos da Austrália e da Nova Zelândia, dos confederados do Brasil aos remanescentes da maioria histórica nos Estados Unidos, os chilenos merecem sobreviver, por si mesmos e por sua prosperidade. Das políticas que a presidência de Piñera vier a escolher e do maior ou menor rigor de sua implementação depende o destino do Chile no próximo século. Rezemos para que eles façam a escolha certa.

* Benjamin Villaroel apresenta-se como “hispânico branco em tempo integral e escritor de vez em quando”. Título em inglês: Chile’s Immigration Crossroads, Part 2. Fonte: <https://www.theoccidentalobserver.net/2019/06/05/chiles-immigration-crossroads-part-2/>. Data de publicação: 5 de junho de 2019. Tradução e divulgação: Chauke Stephan Filho.

 

1 reply
  1. Chauke Stephan Filho
    Chauke Stephan Filho says:

    Amigos, por que a primeira parte desse texto (Imigração: o Chile na encruzilhada das raças – Parte I) está colocado na seção das traduções para a língua romena? Eu traduzi o artigo de Benjamin Villaroel para o português. O texto aí de cima está escrito em português. Vocês devem inseri-lo entre os artigos em português. Podem fazer isso, por favor? Obrigado!
    Chauke

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