A psicologia social é merda antibranca
Para mim, a coisa mais assustadora no 1984, de George Orwell, não é aquele grupo de “homens de uniforme preto” que impiedosamente espanca Winston Smith num recinto do Ministério do Amor, usando os “pulsos”, “cacetetes”, “barras de metal” e “botas de ferradura”. Tampouco é a máquina silenciosa que o inquisidor O’Brien usa para fazer Winston “sentir dor” “a qualquer momento e na medida desejada pelo torturador”. Não é nada disso, trata-se de outra coisa, uma coisa que não faz Winston sentir nenhuma dor:
Duas macias almofadas, meio úmidas, foram fixadas sobre as têmporas de Winston. Ele tremeu. A dor estava para vir, mas de novo tipo. O’Brien pousou sua mão sobre a de Winston, de forma quase gentil, como que para encorajá-lo.
— Desta vez eu não vou machucar você — ele disse. — Fique olhando para os meus olhos.
Nesse momento houve uma devastadora explosão, ou alguma coisa parecida com uma explosão, embora fosse incerto que tivesse havido algum barulho. Ocorreu, sem dúvida, um lampejo ofuscante. Winston não foi ferido, apenas foi prostrado. Embora ele já estivesse em decúbito dorsal quando a coisa aconteceu, ele teve uma curiosa sensação de que fora forçado àquela posição. Um terrível golpe, mas sem dor, deixara-o completamente abatido. Também alguma coisa tinha acontecido dentro de sua cabeça. Enquanto seus olhos recuperavam a nitidez e ele se relembrava de quem era e de onde estava, reconheceu a face que a sua própria face confrontava; mas aqui ou ali havia um vazio, como se alguma parte tivesse sido extraída de seu cérebro. […]
O’Brien levantou os dedos da mão esquerda, escondendo o polegar.
— Estou mostrando cinco dedos para você. Você está vendo cinco dedos?
— Sim.
E ele os viu mesmo, rapidamente, antes que a configuração de sua mente mudasse. Ele viu cinco dedos, sem nenhuma distorção. Depois tudo voltou ao normal de novo, e o velho medo, o ódio e a confusão prevaleceram mais uma vez. Mas houve um momento — ele não sabia quanto havia durado, trinta segundos talvez — de luminosa certeza, quando cada nova sugestão de O’Brien preenchia completamente o vazio, fazendo-se de verdade total, e quando dois mais dois dava três ou, também facilmente, dava cinco, se assim fosse necessário.
— Você percebe agora — disse O’Brien, que de qualquer forma é possível.
— Sim — disse Winston. (1984, parte 3, cap. 2.)
Não era “um novo tipo de dor”, era um novo tipo de horror: a ideia de que o Estado possa penetrar sua cabeça e interferir diretamente na sua mente. Quando 1984 foi publicado pela primeira vez em 1949, essa ideia era só um pesadelo da literatura de ficção. Entretanto, a cada ano passado desde então, o pesadelo de Orwell vai ficando mais perto da realidade.
E que não haja dúvida quanto a isto: hoje existe gente totalitária nos países ocidentais que adoraria usar uma máquina de reorganização cognitiva contra os criminosos intelectuais como esses articulistas do The Occidental Observer. De fato, dia desses eu topei com um desses manipuladores mentais. Trata-se da psicóloga social chamada Amy R. Krosch, da Universidade de Cornell, recentemente “designada” “Rising Star” da Associação Americana de Psicologia (ASA).
O repugnante espírito da maldade branca
Krosch revela na sua rede social que ela é “legebete” e gosta dos pronomes “her ou they”. Também diz que se casou com “uma mulher e um buldogue”. A psicologia americana percorreu longo caminho: de classificar o lesbianismo como tipo de desordem mental passou a atribuir o status de “Rising Star” a uma fanática lésbica.
E Krosch é mesmo fanática. Uma fanática antibranca, para ser preciso, e por isso mesmo a ASA orgulha-se tanto dessa sua criatura. Krosch não concorda com as famosas palavras atribuídas à rainha Elizabeth I da Inglaterra (1533–1603): “Eu não abriria janelas para a alma dos homens”. Amy Krosch quer abrir janelas na alma das pessoas. Mas só em se tratando das almas de pessoas brancas, e desde que aquilo a ser encontrado nessas almas sirva ao seu propósito de fomentar o ódio à raça branca:
A discriminação pode ocorrer tão rapidamente quanto um piscar de olhos, especialmente durante períodos de crise econômica, segundo revela um novo estudo da Universidade de Cornell. “A influência da escassez na mente pode de fato exacerbar a discriminação”, afirmou Amy Krosch, professora-assistente de Psicologia em Cornell. “Demonstramos que a mínima mudança na fisionomia de grupos minoritários sob condições de escassez resulta em aumento da discriminação.”
No primeiro experimento, 71 estudantes de graduação em Psicologia de uma universidade particular — nenhum dos quais identificado com negro ou afro-americano — foram solicitados a olhar para fotografias de homens brancos e negros expostas numa tela. Os estudantes, então, deveram premiar cada uma das pessoas representadas pelas faces com até US$ 10, conforme o merecimento de cada uma das figuras, de acordo com a “sutil percepção dos estudantes”.
Um grupo de controle foi informado de que cada face poderia receber US$ 10, no máximo. Mas os sujeitos do grupo experimental acreditavam haver recebido US$ 10 de forma aleatória de um total de US$ 100 de que disporiam para as premiações, o que suscitava neles um sentido de escassez.
Eletrodos colocados no couro cabeludo mensuraram o tempo que cada sujeito levou para perceber as figuras como distintas faces humanas. Este processo subconsciente liga-se à atividade cerebral do giro fusiforme e normalmente leva apenas 170 milissegundos, ou seja, menos do que dois décimos de segundo.
No grupo de controle, os sujeitos levaram o mesmo tempo para processar as faces de cada raça e para distribuir igualitariamente o dinário. Mas no grupo para o qual o recurso era escasso, a pesquisa mostrou que os participantes levaram em média “tempo significativamente mais longo” para processar as faces negras do que as faces brancas. Os pesquisadores também mostraram que essa detença perceptiva estava relacionada a preconceito antinegro, razão por que os sujeitos deram menos dinário para as faces negras.
“Eles levaram mais tempo para reconhecer uma face negra como uma face, e essa diferença dá a medida do quanto eles discriminam os indivíduos negros”, disse Krosch.
A equipe de Krosch realizou um segundo conjunto de experiências envolvendo imagens da atividade cerebral para confirmar se o processamento visual alterado das faces negras decorria da desestima dessas faces, ou seja, de comportamento preconceituoso.
O registro neuroimagiológico revelou atividade menos intensa no corpo estriado, região do cérebro responsável pelo processamento de avaliações e recompensas. Isso sugeriu que os sujeitos possam não ter visto as faces negras como faces ou, pelo menos, que as viram, como faces, num certo sentido, menos humanas. A menor atividade do giro fusiforme e do estriado estava correlacionada com a menor quantidade de dinário recebida pelas faces negras. Este estudo foi financiado pela National Science Foundation. (When money is scarce, biased behavior happens faster, ScienceDaily, 29th October 2019).
Essa foi a reportagem sobre o trabalho de Krosch intitulado Scarcity disrupts the neural encoding of Black faces: A socioperceptual pathway to discrimination” (escrito em colaboração com David M. Amodio, da Universidade de Nova Iorque). E esta é uma interessante passagem da reportagem: ”…estudantes de graduação em Psicologia de uma universidade particular — nenhum dos quais identificados como negro ou afro-americano…”. Krosch não quis correr o risco de que se lhe deparasse alguma coisa desagradável no cérebro de negros, assim ela os excluiu do estudo. Eu acho que a pesquisa dela era (e é) motivada pela hostilidade para com os brancos e sua intenção era (e é) a de gerar ainda mais hostilidade. Atente-se na frase “nenhum dos quais”, decerto ditada por Krosch ou alguém do pessoal dela. A frase deveria ser “nenhuma dessas pessoas”, porque os estudantes são seres humanos, não animais ou coisas. Será que a escolha de termos mais reificantes estaria a indicar que alguém da equipe de Krosch despreza os estudantes, vendo-os, “num certo sentido, como menos humanos”? É bem possível.
Festival de “punins”
E se o leitor desejar conhecer a equipe de Krosch, ofereço uma seleção de “punins” (no singular: “punim”, palavra iídiche significando“face” ) postada no Social Perception and Intergroup Inequality Laboratory, ou, abreviadadmente, Krosch Lab :
Festival de punins: membros do Krosch Lab
A Sra. Krosch está na extrema direita (da fotografia, claro), mas seu punim merece registro mais de perto. Aqui está outra foto dessa fascinante acadêmica:
Amy Krosch, Rising Star da Associação Americana de Psicologia (com Greta Thunberg para comparação)
A ampla punim testosteronizada de Krosch é semelhante àquela da belatriz sueca da cruzada ecológica, a santa Greta Thunberg. Aliás, eu fui repreendido em comentários ao meu último artigo para o TOO por “chamar atenção para mínimas deficiências de beleza física” das jornalistas Stephen Daisley e Tanya Gold, mas não creio que a censura seja procedente. Como o grande Chateau Heartiste [blogue politicamente incorreto] tem ensinado frequentemente: “O fisionomismo é real.” A feiura do esquerdismo como ideologia corresponde, muitas vezes, à feiura do esquerdista enquanto pessoa. Eu também concordo com um artigo fascinante saído na National Vanguard argumentando que “Os judeus são repulsivos e, em geral, um povo feio” e que “Os judeus enquanto grupo opõem-se à beleza”. De fato, o Talmude aconselha os judeus a não considerar a beleza física como importante no casamento: “A graça é falsa e a beleza é vã. Tenha em conta a boa educação, pois a finalidade do casamento está na procriação”. (Tanit 26b e 31a).
Todo o espectro da diversidade humana
Amy Krosch é judia? Não tenho como provar que seja, mas vou adaptar ao caso dela o que eu disse a propósito da jornalista Stephen Daisley no “Jeremy’s Jackboots.” Uma coisa é certa: ela se comporta tal qual um judeu, por sua indefectível hostilidade antibranca e por sua convicção de que a culpa pelos fracassos dos não brancos é dos brancos. E a Sra. Krosch, obviamente, tem recrutado colaboradores para o Krosch Lab pelo critério do ódio. Os candidatos preferenciais são aqueles que mais ódio sentem da raça branca:
Nosso laboratório respeita e valoriza todo o espectro da diversidade humana quanto a raça, etnicidade, religião, identidade e expressão de gênero, orientação sexual, tipo físico, nível socioeconômico, idade, deficiência física e origem nacional. Defendemos a inclusão e a diversidade pela realização de todos em condições sustentáveis de excelência, mediante pesquisa, treinamento e campanhas de serviço e sensibilização em campo, a mais de atuarmos na promoção de pessoas sub-representadas na psicologia. Estimulamos estudantes de cor, mulheres, imigrantes e toda gente sub-representada a que se inscreva como candidato para trabalhar no Laboratório. (Social Perception and Intergroup Inequality Laboratory / Krosch Lab, November 2019)
Mentira! O Krosch Lab não “respeita e valoriza todo o espectro da diversidade humana”, porque é claramente hostil aos brancos na pesquisa e hostil aos homens no recrutamento. Alguém pode olhar a foto do “time de Krosch” e achar que esses rostinhos bonitos [punins] pertencem a acadêmicos sãos e objetivos no trabalho isento de busca desinteressada da verdade? Espero que não, pois para mim eles não parecem ser nada objetivos nem ter o físico para o papel de perquisidores da verdade. Seus punins não indicam nenhum grau elevado de inteligência, mas isso não é de surpreender. A psicologia é essa coisa mesmo, afinal. Os observadores mais sensíveis já sabiam desde muito tempo antes da atual “crise da condição R & R” [Reprodutibilidade (da experiência) e Repetibilidade (dos resultados): condições do método científico para a determinação dos fenômenos objetivos] que grande parte da psicologia era só merda. A área da psicologia social em que Krosch atua está no coração da crise, mas a psicometria está notavelmente imune a ela.
Espoliação, não compreensão
Eu não sei a quanto chega a crosta merdácea no trabalho da Sra. Krosch, mas de qualquer modo há nele a crosta de Krosch. E ela está tentando melecar todos os brancos com essa sua secreção gosmenta. Eis o que diz o Krosch Lab sobra a sua missão científica:
O nosso objetivo consiste em entender a ampla e persistente desigualdade existente entre os grupos nos Estados Unidos. Nós investigamos os fatores sociais e econômicos que amplificam a discriminação, como também os processos sociocognitivos, perceptivos e emocionais mediante os quais os propósitos e motivações dos decisores influenciam o comportamento deles em relação aos membros de seu próprio grupo e de outros grupos. (Social Perception and Intergroup Inequality Laboratory/Krosch Lab, November 2019)
De novo, não penso que o Krosch Lab tenha por escopo “entender a ampla e persistente desigualdade existente entre os grupos nos Estados Unidos”. Creio que a real intenção seja explorar a “desigualdade” para colocar a culpa toda nos brancos. Acredito também que o time de Krosch é recrutado, como diria Vox Day [pseudônimo de Theodore Robert Beale, escritor, editor, quadrinista, criador de videojogos e militante da resistência branca], entre “aqueles que nos odeiam, que odeiam os Estados Unidos, que odeiam o Ocidente e querem destruir tudo o que é bom, belo e verdadeiro”.
Como funciona a psicologia
O pessoal de Krosch nunca será capaz de produzir uma máquina mental de correção política do tipo daquela descrita no 1984, mas decerto aquela turma ficaria muito feliz se pudesse usar uma. Acho até que algumas pessoas daquele Laboratório iriam se deleitar operando a máquina de produzir dor descrita no mesmo 1984. Eu posso entender a psicologia que eles fazem à maneira antiga, só de olhar para a cara deles. Amy Krosch, é claro, prefere técnicas mais atualizadas. Ela emprega eletrodos cranianos para provar que no giro fusiforme e no corpo estriado do cérebro doentio dos goins ocorrem atividades correspondentes a estados mentais politicamente incorretos, os quais devem ser sanados.
A branca Cornell contra a vibrante e ricamente negra Nova Iorque
Bem, vamos adaptar as palavras de Jesus Cristo e dizer: “Psicólogo, conhece-te a ti mesmo!”. Amy Krosch mostra muita hostilidade contra brancos e provavelmente também contra cristãos. Gente do tipo dela dirigia e operava as câmaras de tortura, compondo também os esquadrões da morte dos regimes comunistas durante o século XX (cf. “Stalin’s Willing Executioners”, de Kevin MacDonald). Aliás, eu gostaria de saber o que os tais eletrodos poderiam revelar das atitudes dela a propósito dos brancos — e dos negros, também. Um estudo comparativo de judeus, negros e brancos quanto à reação ante judeus, negros e brancos seria dos mais interessantes — mas, evidentemente, nunca será realizado, por muitas razões, a principal é que os judeus teriam avaliação bem diferente da dos brancos, e essa seria uma diferença bem pouco lisonjeira.
Considere-se, por exemplo, o que Krosch disse sobre Cornell: “O que mais me agrada em Cornell é viver numa cidade pequena, tranquila, bonita, principalmente depois dos 10 anos que passei em Nova Iorque”. Ocorre que Nova Iorque é cidade com muito mais diversidade racial do que Ithaca, onde fica Cornell. Os brancos formam 84,14% da população de Ithaca, havendo lá apenas 2,93% de negros ou afro-americanos. A proporção em Nova Iorque é de 44% de brancos (33,3% de brancos não hispânicos) e 25,5% de negros, o que mostra que Amy Krosch segue o padrão de Tim Wise, Michael Moore e muitos outros esquerdistas antibrancos, que vivem criticando o racismo branco mas só moram em lugares de gente branca.
Depois que o porco do Stephen Daisley leu o meu “artigo calunioso” [no original: “hit piece”] contra ele no “Jeremy’s Jackboots”, ele se manifestou: “Eu não sei como é que a descrição que eles fazem de mim como um entusiasmado defensor de organizações muçulmanas tais qual a Tell Mama e do discurso de ódio que articulam possa ser compatível com a acusação de que ‘Ele só se preocupa com o bem-estar dos judeus’”. Ora, ora, ora… Eu explico, a coisa é muito simples. Acontece que elementos como Daisley apoiam tudo o que “é bom para os judeus”, segundo critério deles. Por isso defendem a imigração massiva de maometanos nas nações brancas. Por outro lado, eles odiariam que paquistaneses, somalis e marroquinos se internassem em Israel. E eles também não iriam tolerar que a Tell MAMA abrisse uma franquia em Telavive. Porque isso não seria “bom para os judeus”. Entretanto, todo o mundo da laia de Daisley pode ficar tranquilo: nada disso vai acontecer. Israel, embora nação altamente corrupta, sabe se defender e não busca sua própria destruição. O Estado Judeu não paga a psicólogos para demonizar a maioria judia. Mas as nações brancas, num contraste total, estão atualmente à procura de sua própria exterminação, as nações brancas pagam, sim, a psicólogos para que demonizem suas maiorias brancas.
O repugnante espírito da maldade branca (de novo)
A putativa judia Amy Krosch é só um exemplo. O mais certamente judeu Sheldon Solomon é outro. Este figuro recentemente apareceu no The Guardian explicando que os brancos sentem “medo da vida” e “medo da morte”, razão por que dariam apoio a Donald Trump e seriam contra “os imigrantes, sobretudo aqueles de religiões diferentes, como maometanos e judeus”. A pesquisa de Solomon revelou que os “cristãos” mais angustiados pela consciência da própria morte “tinham atitude mais positiva em relação a outros cristãos e atitude mais negativa em relação a judeus”.
A sábia punim de Sheldon Solomon
Cristãos malvados! Judeus inocentes! Isso é, no mínimo, o que o Professor Solomon of Skidmore University, quer que pensemos. Acho que ele é um propagandista antibranco, não um cientista imparcial. Milhares e milhares de seus colegas acadêmicos também fazem propaganda antibranca. Tudo isso mostra que a psicologia social não passa de mais uma das numerosas e corruptas disciplinas antibrancas que pululam nas universidades ocidentais. Mas se trata da mais perturbadora disciplina antibranca. Que ninguém tenha dúvida: o que Orwell descreveu no 1984 é o que figuras como Amy Krosch e Sheldon Solomon adorariam fazer. E é o que eles farão, se da nossa parte não houver reação.
Fonte: The Occidental Observer. Autor: Tobias Langdon. Título original: Social Psychology as Anti-Write Pseudoscience. Data de publicação: 29 de novembro de 2019. Versão brasilesa: Chauke Stephan Filho.
Great to see an article from Tobias Langdon!
I realize it’s from last year. But, still great to see it.
I had just enough time to read the article and liked it very much.
But, as there’s a lot in it to respond to, I’ll have to do that later.
I look forward to it.
For now, regarding Amy Krosch and it’s lab, the ancient Greeks said it best, Ugly Face, Ugly Soul.
Lastly, reading this article reminded me once again of something I worth sharing here.
And that is, that those of us who care for and think deeply about Western cultural life in general, and Whites in particular, would do well to direct our attention to a non-ideological study of cultural history and human behavior.
It’s little known, but none the less true, that universities were moving in the direction of making cultural history an important subject of study, and there was talk of it even up until the 70’s and early 80’s.
But that the idea was either permitted to fizzle or actively squashed for reasons that should be perfectly obvious to TOO readers.
Especially since one of the consequences of this has come in the form of politically correct deposits like Krosch and Solomon.