Translations

Bill Kristol: Israel muss den Westen retten

Bill_Kristol_2-455x353

Translated by Michael Colhaze

Ich finde es erstaunlich, dass eine intelligente Person Washingtons Neocons ernst nehmen kann. In der letzten Woche trommelte Bill Kristol in The Weekly Standard für einen Krieg mit Syrien und behauptete allen Ernstes, der Präsident müsse nun unbedingt handeln „ um sicherzustellen, dass Assads chemische Waffen Amerika nicht mehr bedrohen können“.

Als ob Assad eine Batterie von ICBMs besitzt und bereit ist, Terror und Verderben auf Amerike regnen zu lassen.

Bill Kristol ist zutiefst besorgt darüber, dass der Frieden im Nahen Osten ausbrechen könnte bevor die USA den letzten Feind Israels zerstört hat. Der Artikel steckt voller Vergleiche mit Hitler und Mussolini, wie z. B. hier:

Es wird diesmal kein Rheinland geben. Iran ist nicht das Deutschland der 1930er Jahre, und die Vereinigten Staaten sind mehr als formidabel im Vergleich zu Großbritannien. Der Iran wird seine Ziele mit Hinterhältigkeit und Diplomatie erreichen müssen, während Hitler sie mit Kraft ubd Bravado gewann. Aber ein Hinnehmen des Strebens der Islamischen Republik Irans nach dem Besitz von Atomwaffen führt genau dazu, was mit der Akzeptanz von Nazi-Deutschlands expansionistischen Träumen geschah.

Die Iraner werden es diesmal heimlich und leise durchziehen, aber dann wird es nicht mehr lange dauern und sie sind in Cleveland.

Mehr: http://michael-colhaze.biz/KEVIN1Kristol.html 

O Lobby Israelense e a comunidade judaica organizada querem mudança de regime na Síria

Tradução e i
O presidente Obama agora está dizendo que sua administração decidiu atacar a Síria mas vai buscar a aprovação do Congresso para fazê-lo. Isto cria uma situação realmente interessante se o Congresso não concordar, como parece bem possível.
A ideia de Obama ordenar um ato de guerra contra a Síria sem apoio internacional significativo e sem um mandado do Congresso sempre foi uma coisa espantosa. Eis aqui nosso presidente de extrema-esquerda advogando mais outra guerra no Oriente Médio depois de se opor à guerra no Iraque quando era senador. O mesmo presidente que tem uma relação gélida com Benjamin Netanyahu e repetidas vezes ficou aquém das exigências do lobby israelense.

Judeus Imperiais e Judeus Internacionais — por Matt Parrot

adl-300x266Matt Parrot: Imperial Jews and International Jews, The Occidental Observer, 1 de fevereiro de 2011
Tradução, links comentário ao fim do textoO Ocidental Lusófono
Nota do Tradutor: este texto de Parrot é de 2011, mas o insightsubjacente a ele e expresso no título lhe confere um interesse permanente
O recente artigo de Michael Colhaze Wikileaks Leaks [A vez do Wikileaks vazar] chamou atenção para uma fissura crescente dentro da comunidade judaica global, com os “assumidos” e os “assimilados” [“Hibbies” and “Izzies”] cada vez mais divergindo sobre estratégias, táticas e até objetivos. Pouco tempo depois que este post foi publicado, os protestos egípcios escancararam esta fissura, tornando-a mais visível do que nunca. A dicotomia entre os judeus da Diáspora e os judeus israelenses é a maior falha geológica individual no mundo judaico. Dada a desproporcional influência e alavancagem deles, ela é talvez a mais relevante falha geológica política no mundo contemporâneo.
Esta fissura dentro da Judiaria é tão velha quanto a própria Estratégia Evolutiva Grupal. Na tradicional Europa Oriental, havia um núcleo insular de judeus ultra-ortodoxos nos shtetls, que passava a maior parte de seu tempo estudando a Torá, bem como um subgrupo que fazia uma interface com a população não-judaica. Dos agiotas de outrora aos Madofffs de hoje, este pequeno núcleo de judeus ricos e seculares desempenharam um papel central no apoio ao núcleo reprodutivo dos judeus introspectivos, resultando em uma estratégia reprodutiva bifurcada, onde um componente é altamente fértil e o outro têm baixa fertilidade e um alto investimento.

http://retrogradolusofono.blogspot.com.br/2013/09/judeus-imperiais-e-judeus.html

Helmuth Nyborg sobre o declínio da Civilização Ocidental

Kevin MacDonald: Occidental Observer, 5 de maio de 2011
Helmuth-Nyborg-180O psicólogo dinamarquês Helmuth Nyborg publicará um artigo em breve naPersonality and Individual Differences (“The decay of Western Civilization: Double Relaxed Natural Selection“ [ A decadência da civilização ocidental: seleção natural duplamente relaxada] ). Nyborg é bem conhecido por seu trabalho que mostra uma diferença de QI que favorece os homens, um artigo que resultou em uma investigação de seu trabalho e em uma reprimenda de sua universidade. (Nyborg descreve a “caça às bruxas” por que passou  aqui.)
O último artigo de Nyborg aborda tendências passadas e projeta mudanças de QI na Dinamarca como um resultado de duas tendências: o relaxamento da seleção natural entre os dinamarqueses tradicionais e um influxo de imigrantes com baixo QI. Estas duas tendências juntas resultam no que ele define como um “duplo relaxamento da seleção natural” (DRNS).
Com base na obra Dysgenics: Genetic Deterioration in Modern Populations, de Richard Lynn, acredita-se que o relaxamento da seleção interna tenha começado por volta de 1850, quando a taxa de fertilidade das classes baixas ultrapassou a das classes superiores por causa de melhorias na higiene e da redução nas doenças. Ele cita a estimativa de Lynn de que a Inglaterra perdeu 6.9 pontos de QI nos últimos 90 anos (1920-2010) e estima que o QI médio da Dinamarca caiu cerca de 10 pontos dede 1850, devido ao relaxamento interno da seleção natural.

Bombas por um mundo melhor: Síria, Monitoramento e os Neocrocodilos — por Tobias Langdon para o Occidental Observer

Tobias Langdon: Bombs for a Better World: Syria, Surveillance and the Neo-Crocs, The Occidental Observer, 8 setembro de 2013
Tradução e links: O Retrógrado Lusófono
Em um mundo são, o ex-“redator-chefe dos discursos de Tony Blair” seria agora um fugitivo da justiça ou estaria cumprindo pena de prisão perpétua. Mas este não é um mundo são, e assim, Philip Collins está recebendo suas trinta peças de prata das mãos da elite hostil. Ele tem um cargo bem-remunerado na London School of Economics e escreve para o London Times de Rubert Murdoch, onde demonstra todo o poder intelectual e erudição antropológica que se esperariam de uma Blairiette:

O livro mais mal-compreendido dos tempos recentes se perdeu em um jogo de palavras. Quando Francis Fukuyama chamou seu livro de The End of History [O fim da História], ele não estava defendendo a tese tola de que a História, como 1066 And All That [1066 e tudo mais] quase disse, tinha chegado a um ponto final. Ele estava dizendo que alguma sociedade melhor do que a democracia liberal jamais surgiria. 

Com a História se desenrolando bem à nossa volta, é um bom momento para se apontar que Fukuyama estava certo. O povo da Síria, como o povo da Tunísia, da Líbia e do Egito não quer comprar segurança ao preço da liberdade. O Oriente Médio vai, com o tempo, juntar-se à liga das nações democráticas, como a América Latina tem se juntado, desde 1970. O frágil governo da Argélia não tem como durar. As reformas limitadas patrocinadas pelos reis do Marrocos e da Jordânia vão ganhar um pouco de tempo. Mas por fim, as pessoas lá e as pessoas no Irã vão querer um pouco do que nós temos, eles sendo gente igual a nós (Saving the people of Syria [Salvando o povo da Síria]reproduzido no The Australian, 25 de fevereiro, 2012).

Seria errado chamar estas alegações de “retardadas” [half-witted]. Não; estão mais para “retardadas-e-meio” [eith-witted]. A democracia liberal levou séculos para se desenvolver na Grã-Bretanha. Tony Blair percorreu um longo caminho rumo a sua destruição em uma década. Mas Phillip Collins acha que o Oriente Médio vai inevitavelmente adotá-la. Afinal de contas, os muçulmanos não têm nenhuma ligação com seus governos antiliberais e antidemocráticos. Collins acha que os sírios, tunisianos, líbios, marroquinos et al. são “gente igual a nós”. Quer dizer, exceto por um QI médio significativamente mais baixo e uma longa história de endocruzamento, tribalismo e corrupção. E uma religião totalitária que não suporta nenhuma bobagem a respeito de direitos das mulheres e impõe a pena de morte para infrações como apostasia e blasfêmia. Os muçulmanos no Oriente Médio não teriam dado o título de Cavaleiro a Salman Rushdie, como fez Tony Blair. Não; eles teriam cortado rapidinho sua cabeça. Se ele tivesse sorte.

O Lobby Israelense e a comunidade judaica organizada querem mudança de regime na Síria

 Portuguese translation of Kevin MacDonald: The Israel Lobby and the Organized Jewish Community Want Regime Change in Syria, The Occidental Observer, 1 de setembro de 2012
O presidente Obama agora está dizendo que sua administração decidiu atacar a Síria mas vai buscar a aprovação do Congresso para fazê-lo. Isto cria uma situação realmente interessante se o Congresso não concordar, como parece bem possível.
A ideia de Obama ordenar um ato de guerra contra a Síria sem apoio internacional significativo e sem um mandado do Congresso sempre foi uma coisa espantosa. Eis aqui nosso presidente de extrema-esquerda advogando mais outra guerra no Oriente Médio depois de se opor à guerra no Iraque quando era senador. O mesmo presidente que tem um relacionamento gélido com Benjamin Netanyahu e repetidas vezes ficou aquém das exigências do lobby israelense.
A justificativa, claro, é apresentada em termos morais — como todas as guerras americanas, mas também houve mais que um toque disto nos preparativos para a guerra do Iraque. Aqui, a alegação dos falcões torna-se mais difícil porque a história das armas de destruição em massa revelou-se falsa. Convém não esquecer que esta história foi fabricada por agentes pró-Israel, com forte identidade étnica judaica, ligados ao Gabinete de Planos Especiais [Office of Special Plans] do Departamento de Defesa, incluindo Paul Wolfowitz, Douglas Feith, Abraham Shulsky, Elliott Abrams, David Wurmser, Michael Ledeen, David Schencker e Michael Rubin, com a cooperação estreita da Inteligência israelense.

Weiße Männer: Zeit zur Trennung

secession

Übersetzt von Tobias Schmidt

Ich habe den Eindruck, dass die Mainstream-Medien mit der Wahl Obamas sich im Glanz des multikulturellen Himmels sonnen. Es gab kaum eine Kommentierung der Rassenstruktur der Resultate und was sie für eine kommende schwierige Zeit für die Republikaner bedeuteten (bei TOO sind wir an der Sache dran). Diesmal hört man ringsum nichts als eine Kommentierung darüber, wie die Republikaner dem Tode geweiht sind, sollten sie nicht den Hispanics („Hispander“, wie es bei VDARE heißt) zu Willen sein.

Die rassischen Bruchlinien sind offensichtlicher als je zuvor. In 2008 hingegen lautete die offizielle Version, dass 58% der Weißen republikanisch gewählt hätten. Dieses Jahr, entsprechend der CNN-Wählerbefragungsdaten, spaltete es sich 59% zu 39% auf. Natürlich umfasst die weiße Bevölkerung Juden und Personen aus dem Mittleren Osten, die als Weiße klassifiziert werden, die jedoch nicht wie andere Weiße wählen und sich nicht mit der traditionellen Bevölkerung und Kultur Amerikas identifizieren. (70% der Juden votierten für Obama, weniger als die 80%  in 2008, vielleicht weil Obama nicht sofort auf Israels Geheiß den Iran bombardiert hat. Als eine kritische Komponente der neuen feindseligen Elite sind jüdische Wähler überwiegend durch ihre Identifikation mit der antiweißen Koalition der Demokratischen Partei motiviert, in der Annahme (richtigerweise), dass die Unterstützung Israels hinlänglich überparteilich ist, um den Sieg davon zu tragen.) Wie gewöhnlich setzte sich der Rückgang des Anteils der Weißen am Wahlvolk fort: von 74% auf 72%. Und, wie gewohnt, erhielt die Republikanische Partei mehr als 90% ihrer Stimmen von Weißen.

Nichtweiße votierten ganz überwiegend für Obama – 80% im Durchschnitt. Asiaten sind in ihrem Stimmverhalten so geworden, wie die Juden – nicht so sehr auf ihre ökonomische Position fokussiert, als auf ihre Identifikation mit Nichtweißen. In der Tat wählte ein höherer Prozentsatz an Asiaten (73%) Obama, als es die Latinos (71%) und die Juden (70%) taten.

Weiße beiderlei Geschlechtes wählten republikanisch, wohingegen nur 35% der weißen Männer und nur 42% der weißen Frauen demokratisch wählten. Auch die Weißen der jüngsten Alterskategorie (18-29 Jahre) – diejenigen, die durch Sumner Redstones MTV und durch das Schulsystem, deren Hauptanliegen derzeit es ist, die Segnungen der Vielfalt in die Gehirne eingefangener junger Zuhörer zu hämmern, am meisten beeinflußt wurden – wählten republikanisch (51% zu 41%).

Damit ist die Republikanische Partei die Partei der Weißen. Die Medien schreien nun danach, daß die Partei jetzt  ihre Hände zu den Latinos ausstrecken sollten, um wieder wettbewerbsfähig zu werden. Ich nehme an, daß es dies ist, was sie auch versuchen werden. Es ist jedoch sehr unwahrscheinlich, daß es funktionieren wird.

Dabei geht es nicht nur um die Einwanderung. Um die große Mehrheit der Nicht-Weißen anzusprechen, würden die Republikaner auch die Partei für die Ansprüche von Minderheiten und für höhere Steuern für ihre weiße Basis sein müssen. Betrachten Sie die Situation in Kalifornien. In einem Artikel des Wall Street Journals („Kaliforniens griechische Tragödie“), stellten zwei Stanford-Professoren, Michael F. Boskin und John F. Cogan, seit Mitte der 80er Jahre bis 2005 fest, daß Kaliforniens Bevölkerung um 10 Millionen wuchs, während sich die Empfänger von kostenfreier medizinischer Behandlung (Medicaid) auf sieben Millionen erhöhten, registrierte Steuerzahler, die Einkommenssteuer zahlen, wuchsen gerade mal um 150.000, und die Gefängnispopulation schwoll auf 115.000 an…Kalifornien verfügt mit 12% der amerikanischen Bevölkerung über ein Drittel der Wohlfahrtsempfänger der Nation.

Und als ein Resultat der allerjüngsten Wahl haben die Demokraten eine Zweidrittel-Mehrheit in der gesetzgebenden Gewalt des Staates, was bedeutet, dass sie die Steuern so hoch anheben können, wie es ihnen gefällt. Diese neue Zweidrittelmehrheit wird nun das weiße Kalifornien als eine Melkkuh ansehen, die nach Belieben gemolken werden kann, bis wir eine Erleuchtung haben und es verlassen. Kalifornien bietet einen Vorgeschmack darauf, wie die gesamte Nation bald aussehen wird.

Um den Latinos die Hand zu reichen, werden die Republikaner nicht nur zustimmen müssen, mehr Latinos herein zu lassen, sie werden auch bei der Erhöhung der Steuern und beim in-die- Höhe-Treiben der Unterstützungszahlungen übereifrig sein müssen. Das ist eine nicht einmal ferne Vision, die nicht einmal ein gemäßigter Republikaner akzeptieren kann. Es bedeutet die vollständige Niederlage und dem würde sich der Kern der Anhängerschaft standhaft widersetzen. Wie sämtliche Untersuchungen zeigen, sind Weiße nicht gewillt, für öffentliche Guttaten zu bezahlen, die von Nicht-Weißen aufgezehrt würden. Für eine sehr unglückliche weiße Minorität wird es gerade umgesetzt. Es ist nichts als eine weitere Kostenbelastung durch den Multikulturalismus.

Und der Endeffekt ist, dass sich die Latinos genauso fordernd verhalten werden, wie die Juden und Asiaten – sie werden ihre Zukunft in der Demokratischen Partei sehen, als eine Partei des nichtweißen Amerikas, unabhängig von der sozialen Klasse.

Weiße Männer stellen nur 34% der Wählerschaft und dies wird fortlaufend weniger werden. Es ist kein Zufall, dass Aktien von Waffenfirmen nach der Wahl in die Höhe schnellten, obwohl der Aktienmarkt insgesamt sich nach unten bewegte. Was wir hier vorliegen haben, ist eine Situation, in der ungefähr 70% der traditionellen amerikanischen weißen Männer (hier richtig gestellt wegen der von den Medien übermäßig ausgedehnten Kategorie dessen, was sie unter dem Begriff der Weißen zusammenfassen), nun ziemlich stark entrechtet sind, in einem Land, für das sie sich als die Gründerbevölkerung ansehen. Das ist eine große Menge wütender weißer Männer. Die übergroße Mehrheit dieser Männer wird nicht dazu zu bewegen sein, bereitwillig Mitstreiter für eine republikanische Kampagne zur Rekrutierung von Latinos zu sein, ganz egal was die erleuchteten Parteieliten wollen. Und es werden in 2016 weit mehr Nichtweiße abstimmen, da Obama daran gebunden ist, die Illegalen zu legalisieren und auch schon wegen des fortschreitenden Verdrängungsgrades durch die legale nichtweiße Einwanderung.

Das ist oder sollte zumindest explosiv sein. Es mag eine Weile für die 70% dauern, um in der Realität aufzuwachen, dass sie politisch impotent sind. Aber es wird geschehen. Separatistische Bewegungen in den vielen Staaten, die tief rot sind (rote und blaue Staaten stehen jeweils für die Demokratische und die Republikanische Partei – d.Übers.), sind sicherlich eine Möglichkeit, wie sie von Farnham O´Reilly hier schon befürwortet wurde. (Ein Freund erwähnte, daß Rush Limbaugh über die Sezession gescherzt hat.) Gibt es irgendeine andere Alternative? Jenseits vergeblicher Gewalt gegen den Leviathan – haben weiße Männer wirklich irgendeine andere Wahl? Dies ist so, es sei denn, daß sie so denken würden, daß ihr Verlassen der Bühne der Geschichte, zu etwas Geringerem als Mannhaftigkeit, eine denkbare Alternative wäre.

Original: “Disenfranchised White Males: Time for Secession,” The Occidental Observer (TOO), 9. November 2012