Translations

Helmuth Nyborg sobre o declínio da Civilização Ocidental

Kevin MacDonald: Occidental Observer, 5 de maio de 2011
Helmuth-Nyborg-180O psicólogo dinamarquês Helmuth Nyborg publicará um artigo em breve naPersonality and Individual Differences (“The decay of Western Civilization: Double Relaxed Natural Selection“ [ A decadência da civilização ocidental: seleção natural duplamente relaxada] ). Nyborg é bem conhecido por seu trabalho que mostra uma diferença de QI que favorece os homens, um artigo que resultou em uma investigação de seu trabalho e em uma reprimenda de sua universidade. (Nyborg descreve a “caça às bruxas” por que passou  aqui.)
O último artigo de Nyborg aborda tendências passadas e projeta mudanças de QI na Dinamarca como um resultado de duas tendências: o relaxamento da seleção natural entre os dinamarqueses tradicionais e um influxo de imigrantes com baixo QI. Estas duas tendências juntas resultam no que ele define como um “duplo relaxamento da seleção natural” (DRNS).
Com base na obra Dysgenics: Genetic Deterioration in Modern Populations, de Richard Lynn, acredita-se que o relaxamento da seleção interna tenha começado por volta de 1850, quando a taxa de fertilidade das classes baixas ultrapassou a das classes superiores por causa de melhorias na higiene e da redução nas doenças. Ele cita a estimativa de Lynn de que a Inglaterra perdeu 6.9 pontos de QI nos últimos 90 anos (1920-2010) e estima que o QI médio da Dinamarca caiu cerca de 10 pontos dede 1850, devido ao relaxamento interno da seleção natural.

Bombas por um mundo melhor: Síria, Monitoramento e os Neocrocodilos — por Tobias Langdon para o Occidental Observer

Tobias Langdon: Bombs for a Better World: Syria, Surveillance and the Neo-Crocs, The Occidental Observer, 8 setembro de 2013
Tradução e links: O Retrógrado Lusófono
Em um mundo são, o ex-“redator-chefe dos discursos de Tony Blair” seria agora um fugitivo da justiça ou estaria cumprindo pena de prisão perpétua. Mas este não é um mundo são, e assim, Philip Collins está recebendo suas trinta peças de prata das mãos da elite hostil. Ele tem um cargo bem-remunerado na London School of Economics e escreve para o London Times de Rubert Murdoch, onde demonstra todo o poder intelectual e erudição antropológica que se esperariam de uma Blairiette:

O livro mais mal-compreendido dos tempos recentes se perdeu em um jogo de palavras. Quando Francis Fukuyama chamou seu livro de The End of History [O fim da História], ele não estava defendendo a tese tola de que a História, como 1066 And All That [1066 e tudo mais] quase disse, tinha chegado a um ponto final. Ele estava dizendo que alguma sociedade melhor do que a democracia liberal jamais surgiria. 

Com a História se desenrolando bem à nossa volta, é um bom momento para se apontar que Fukuyama estava certo. O povo da Síria, como o povo da Tunísia, da Líbia e do Egito não quer comprar segurança ao preço da liberdade. O Oriente Médio vai, com o tempo, juntar-se à liga das nações democráticas, como a América Latina tem se juntado, desde 1970. O frágil governo da Argélia não tem como durar. As reformas limitadas patrocinadas pelos reis do Marrocos e da Jordânia vão ganhar um pouco de tempo. Mas por fim, as pessoas lá e as pessoas no Irã vão querer um pouco do que nós temos, eles sendo gente igual a nós (Saving the people of Syria [Salvando o povo da Síria]reproduzido no The Australian, 25 de fevereiro, 2012).

Seria errado chamar estas alegações de “retardadas” [half-witted]. Não; estão mais para “retardadas-e-meio” [eith-witted]. A democracia liberal levou séculos para se desenvolver na Grã-Bretanha. Tony Blair percorreu um longo caminho rumo a sua destruição em uma década. Mas Phillip Collins acha que o Oriente Médio vai inevitavelmente adotá-la. Afinal de contas, os muçulmanos não têm nenhuma ligação com seus governos antiliberais e antidemocráticos. Collins acha que os sírios, tunisianos, líbios, marroquinos et al. são “gente igual a nós”. Quer dizer, exceto por um QI médio significativamente mais baixo e uma longa história de endocruzamento, tribalismo e corrupção. E uma religião totalitária que não suporta nenhuma bobagem a respeito de direitos das mulheres e impõe a pena de morte para infrações como apostasia e blasfêmia. Os muçulmanos no Oriente Médio não teriam dado o título de Cavaleiro a Salman Rushdie, como fez Tony Blair. Não; eles teriam cortado rapidinho sua cabeça. Se ele tivesse sorte.

O Lobby Israelense e a comunidade judaica organizada querem mudança de regime na Síria

 Portuguese translation of Kevin MacDonald: The Israel Lobby and the Organized Jewish Community Want Regime Change in Syria, The Occidental Observer, 1 de setembro de 2012
O presidente Obama agora está dizendo que sua administração decidiu atacar a Síria mas vai buscar a aprovação do Congresso para fazê-lo. Isto cria uma situação realmente interessante se o Congresso não concordar, como parece bem possível.
A ideia de Obama ordenar um ato de guerra contra a Síria sem apoio internacional significativo e sem um mandado do Congresso sempre foi uma coisa espantosa. Eis aqui nosso presidente de extrema-esquerda advogando mais outra guerra no Oriente Médio depois de se opor à guerra no Iraque quando era senador. O mesmo presidente que tem um relacionamento gélido com Benjamin Netanyahu e repetidas vezes ficou aquém das exigências do lobby israelense.
A justificativa, claro, é apresentada em termos morais — como todas as guerras americanas, mas também houve mais que um toque disto nos preparativos para a guerra do Iraque. Aqui, a alegação dos falcões torna-se mais difícil porque a história das armas de destruição em massa revelou-se falsa. Convém não esquecer que esta história foi fabricada por agentes pró-Israel, com forte identidade étnica judaica, ligados ao Gabinete de Planos Especiais [Office of Special Plans] do Departamento de Defesa, incluindo Paul Wolfowitz, Douglas Feith, Abraham Shulsky, Elliott Abrams, David Wurmser, Michael Ledeen, David Schencker e Michael Rubin, com a cooperação estreita da Inteligência israelense.

Weiße Männer: Zeit zur Trennung

secession

Übersetzt von Tobias Schmidt

Ich habe den Eindruck, dass die Mainstream-Medien mit der Wahl Obamas sich im Glanz des multikulturellen Himmels sonnen. Es gab kaum eine Kommentierung der Rassenstruktur der Resultate und was sie für eine kommende schwierige Zeit für die Republikaner bedeuteten (bei TOO sind wir an der Sache dran). Diesmal hört man ringsum nichts als eine Kommentierung darüber, wie die Republikaner dem Tode geweiht sind, sollten sie nicht den Hispanics („Hispander“, wie es bei VDARE heißt) zu Willen sein.

Die rassischen Bruchlinien sind offensichtlicher als je zuvor. In 2008 hingegen lautete die offizielle Version, dass 58% der Weißen republikanisch gewählt hätten. Dieses Jahr, entsprechend der CNN-Wählerbefragungsdaten, spaltete es sich 59% zu 39% auf. Natürlich umfasst die weiße Bevölkerung Juden und Personen aus dem Mittleren Osten, die als Weiße klassifiziert werden, die jedoch nicht wie andere Weiße wählen und sich nicht mit der traditionellen Bevölkerung und Kultur Amerikas identifizieren. (70% der Juden votierten für Obama, weniger als die 80%  in 2008, vielleicht weil Obama nicht sofort auf Israels Geheiß den Iran bombardiert hat. Als eine kritische Komponente der neuen feindseligen Elite sind jüdische Wähler überwiegend durch ihre Identifikation mit der antiweißen Koalition der Demokratischen Partei motiviert, in der Annahme (richtigerweise), dass die Unterstützung Israels hinlänglich überparteilich ist, um den Sieg davon zu tragen.) Wie gewöhnlich setzte sich der Rückgang des Anteils der Weißen am Wahlvolk fort: von 74% auf 72%. Und, wie gewohnt, erhielt die Republikanische Partei mehr als 90% ihrer Stimmen von Weißen.

Nichtweiße votierten ganz überwiegend für Obama – 80% im Durchschnitt. Asiaten sind in ihrem Stimmverhalten so geworden, wie die Juden – nicht so sehr auf ihre ökonomische Position fokussiert, als auf ihre Identifikation mit Nichtweißen. In der Tat wählte ein höherer Prozentsatz an Asiaten (73%) Obama, als es die Latinos (71%) und die Juden (70%) taten.

Weiße beiderlei Geschlechtes wählten republikanisch, wohingegen nur 35% der weißen Männer und nur 42% der weißen Frauen demokratisch wählten. Auch die Weißen der jüngsten Alterskategorie (18-29 Jahre) – diejenigen, die durch Sumner Redstones MTV und durch das Schulsystem, deren Hauptanliegen derzeit es ist, die Segnungen der Vielfalt in die Gehirne eingefangener junger Zuhörer zu hämmern, am meisten beeinflußt wurden – wählten republikanisch (51% zu 41%).

Damit ist die Republikanische Partei die Partei der Weißen. Die Medien schreien nun danach, daß die Partei jetzt  ihre Hände zu den Latinos ausstrecken sollten, um wieder wettbewerbsfähig zu werden. Ich nehme an, daß es dies ist, was sie auch versuchen werden. Es ist jedoch sehr unwahrscheinlich, daß es funktionieren wird.

Dabei geht es nicht nur um die Einwanderung. Um die große Mehrheit der Nicht-Weißen anzusprechen, würden die Republikaner auch die Partei für die Ansprüche von Minderheiten und für höhere Steuern für ihre weiße Basis sein müssen. Betrachten Sie die Situation in Kalifornien. In einem Artikel des Wall Street Journals („Kaliforniens griechische Tragödie“), stellten zwei Stanford-Professoren, Michael F. Boskin und John F. Cogan, seit Mitte der 80er Jahre bis 2005 fest, daß Kaliforniens Bevölkerung um 10 Millionen wuchs, während sich die Empfänger von kostenfreier medizinischer Behandlung (Medicaid) auf sieben Millionen erhöhten, registrierte Steuerzahler, die Einkommenssteuer zahlen, wuchsen gerade mal um 150.000, und die Gefängnispopulation schwoll auf 115.000 an…Kalifornien verfügt mit 12% der amerikanischen Bevölkerung über ein Drittel der Wohlfahrtsempfänger der Nation.

Und als ein Resultat der allerjüngsten Wahl haben die Demokraten eine Zweidrittel-Mehrheit in der gesetzgebenden Gewalt des Staates, was bedeutet, dass sie die Steuern so hoch anheben können, wie es ihnen gefällt. Diese neue Zweidrittelmehrheit wird nun das weiße Kalifornien als eine Melkkuh ansehen, die nach Belieben gemolken werden kann, bis wir eine Erleuchtung haben und es verlassen. Kalifornien bietet einen Vorgeschmack darauf, wie die gesamte Nation bald aussehen wird.

Um den Latinos die Hand zu reichen, werden die Republikaner nicht nur zustimmen müssen, mehr Latinos herein zu lassen, sie werden auch bei der Erhöhung der Steuern und beim in-die- Höhe-Treiben der Unterstützungszahlungen übereifrig sein müssen. Das ist eine nicht einmal ferne Vision, die nicht einmal ein gemäßigter Republikaner akzeptieren kann. Es bedeutet die vollständige Niederlage und dem würde sich der Kern der Anhängerschaft standhaft widersetzen. Wie sämtliche Untersuchungen zeigen, sind Weiße nicht gewillt, für öffentliche Guttaten zu bezahlen, die von Nicht-Weißen aufgezehrt würden. Für eine sehr unglückliche weiße Minorität wird es gerade umgesetzt. Es ist nichts als eine weitere Kostenbelastung durch den Multikulturalismus.

Und der Endeffekt ist, dass sich die Latinos genauso fordernd verhalten werden, wie die Juden und Asiaten – sie werden ihre Zukunft in der Demokratischen Partei sehen, als eine Partei des nichtweißen Amerikas, unabhängig von der sozialen Klasse.

Weiße Männer stellen nur 34% der Wählerschaft und dies wird fortlaufend weniger werden. Es ist kein Zufall, dass Aktien von Waffenfirmen nach der Wahl in die Höhe schnellten, obwohl der Aktienmarkt insgesamt sich nach unten bewegte. Was wir hier vorliegen haben, ist eine Situation, in der ungefähr 70% der traditionellen amerikanischen weißen Männer (hier richtig gestellt wegen der von den Medien übermäßig ausgedehnten Kategorie dessen, was sie unter dem Begriff der Weißen zusammenfassen), nun ziemlich stark entrechtet sind, in einem Land, für das sie sich als die Gründerbevölkerung ansehen. Das ist eine große Menge wütender weißer Männer. Die übergroße Mehrheit dieser Männer wird nicht dazu zu bewegen sein, bereitwillig Mitstreiter für eine republikanische Kampagne zur Rekrutierung von Latinos zu sein, ganz egal was die erleuchteten Parteieliten wollen. Und es werden in 2016 weit mehr Nichtweiße abstimmen, da Obama daran gebunden ist, die Illegalen zu legalisieren und auch schon wegen des fortschreitenden Verdrängungsgrades durch die legale nichtweiße Einwanderung.

Das ist oder sollte zumindest explosiv sein. Es mag eine Weile für die 70% dauern, um in der Realität aufzuwachen, dass sie politisch impotent sind. Aber es wird geschehen. Separatistische Bewegungen in den vielen Staaten, die tief rot sind (rote und blaue Staaten stehen jeweils für die Demokratische und die Republikanische Partei – d.Übers.), sind sicherlich eine Möglichkeit, wie sie von Farnham O´Reilly hier schon befürwortet wurde. (Ein Freund erwähnte, daß Rush Limbaugh über die Sezession gescherzt hat.) Gibt es irgendeine andere Alternative? Jenseits vergeblicher Gewalt gegen den Leviathan – haben weiße Männer wirklich irgendeine andere Wahl? Dies ist so, es sei denn, daß sie so denken würden, daß ihr Verlassen der Bühne der Geschichte, zu etwas Geringerem als Mannhaftigkeit, eine denkbare Alternative wäre.

Original: “Disenfranchised White Males: Time for Secession,” The Occidental Observer (TOO), 9. November 2012

Was soll man lesen? (Teil 2)

Was soll man lesen? (Teil 2)

Charles Krafft, NVA Dinner Set, 2012

Charles Krafft, “NVA Dinner Set,” 2012

2,022 words

Übersetzt von Auziwandilaz

Literatur: Harold Covington

Lassen wir die politische Plausibilität oder den post-historischen Wahrheitsgehalt von Covingtons Romanen, die vom weißen Unabhängigkeitskrieg zu Beginn des 21. Jahrhunderts im pazifischen Nordwesten handeln, beiseite. Was wichtig ist, aus Covingtons Prosa herausgehoben zu werden, ist seine Sprache, seine Fähigkeit sowohl reale als auch surreale Plots zu konstruieren, und darüber hinaus all seine Befähigung eine gute Dosis Empathie mit seinen diversen Charakteren darzureichen.

Und in der Tat ist da eine vollständige Galerie diverser Charaktere in seinen Romanen – von entrechteten armen Weißen aus dem Süden, die einst Opfer einer positiven Diskriminierung wurden und die nun im umkämpften Nordwesten gelandet sind, zu protzigen und sie ausverkaufenden WASP-Politikern in DC, die darum wetteifern jüdischer als die Juden selbst zu sein. Jeder seiner zahlreichen Charaktere ist sorgfältig in seinen eigenen zeitlichen Rahmen eingepaßt, jeder trägt sein eigenes Bündel widersprüchlicher Erinnerungen, die sie oft bis ans Ende ihres Lebens heimsuchen. Covington, so sehr er die Denkweisen seiner gegensätzlichen Helden seziert, untersucht nicht nur deren selbstverkündetes rassisches Bewußtsein, sondern konzentriert sich stattdessen auf ihr Geschichtsbewußtsein. Der Leser wird keinen Charakter finden, der „White Power“ plärrt oder Hakenkreuze zur Schau trägt, oder endlos über die ominösen Juden debattiert. Die zahlreichen Monologe seiner Charaktere bezeugen, daß ihre persönlichen Erinnerungen selten angenehm sind. Sogar in der unverdorbenen Umgebung der Nordwestrepublik sind die Einwohner in ihr eigenes Dilemma des Seins oder Nichtseins versunken. In den meisten Fällen ist das rassische Bewußtsein von Covingtons Charakteren verbunden mit ihrer Rückerinnerung an die unvergesslichen Zeiten vergangener Zeitalter. Dementsprechend, in seinem jüngsten Roman „Freedom´s Sons“ der die aufkommende Nordwest-Republik schildert, treffen wir auf einen Mann, der als einer der Chefs der nordwestlichen Geheimpolizei Dienst tut. Doch dieser Mann hat auch eine Vergangenheit; er ist nicht gerade ein leeres weißes Blatt. Seine Großeltern flohen in der fernen Mitte des 20. Jahrhunderts aus der kommunistischen Tschechoslowakei und siedelten sich in der City von Chicago an – nur um eine andere Form des paleo-kommunistischen aka liberalen Irrsinns zu entdecken. Ihre Nachkommenschaft, die zukünftigen Siedler des Nordwestens, erkannten, daß sie in dem Land der Freien und der Heimat der Tapferen nicht nur einfach Subjekte des Terrors der „Affirmative Action“ waren, sondern ebenso Opfer von ständig wiederkehrenden Einbrüchen und zügellosem schwarzen Verbrechen. Letztendlich entschieden sie sich, nach langem Aufschieben, in den Nordwesten zu ziehen, auf ihrem Weg sowohl auf physische, als auch psychologische Sperren treffend, die auf vielfältige Art und Weise die schlimme Lage reflektiert, der sie einst im kommunistischen Europa begegneten.

Die Stärke von Covingtons Dichtkunst liegt in seiner Fähigkeit, menschliche Illusionen und das Wunschdenken über die geradlinige Entwicklung des Lebens zu zerstören, was eine tragende Säule der liberalen Schulweisheit zu sein scheint. In diesem Sinne sind Covingtons Romane nicht nur erdachte Geschichten, die von Weißen handeln, die mit Schußwaffen herumballern, sondern auch philosophische Schatzkammern, die „Slow-Coming-Dark“-Szenen mit unvorstellbaren Katastrophen ankündigen, wie sie alle weißen Leute im modernen Amerika zu erwarten haben. Die meisten seiner Charaktere, sowohl die weißen „guten Kerle“, als auch die nichtweißen „bösen Kerle“, sind tragische Figuren, die trotz der computerisierten Umwelt, in der sie leben, sich alle ihrer auf beiden Seiten exklusiven rassischen Vorherbestimmtheit sehr wohl bewußt sind.

Der Stil und die Geschichte können oft eine Menge über den Autoren selbst erzählen. Covington ist ein Meister der englischen Sprache. Er streut erfolgreich Slang-Ausdrücke in seine Dialoge, welche von schwarzen oder hispanischen Charakteren verwendet werden, wie zum Beispiel, als er knapp das Höllenloch des südlichen Los Angeles, nahe Compton, schildert. Er erfaßt auch die Gewandtheit der englischen Sprache, wenn er den Dialog zwischen gebildeten Weißen, die sich in einem sicheren Haus in der Nähe von Portland verbergen, beschreibt. Covington ist schon mehr als locker beim Beschreiben der urzeitlichen Impulse eines „Cholos“ aus Kalifornien, oder des impulsiven Verhaltens eines schwarzen „Gangstas“, der plant, wie er freie Fahrt auf Kosten der Gutgläubigkeit des weißen Mannes bekommen kann. Genauso leicht verbindet er den gestelzten Juristenjargon, den die herrschende Klasse in Washington DC benutzt, der sowohl in der Öffentlichkeit die Doktrin der rassischen Verschiedenartigkeit verteidigt, klugerweise jedoch im Privaten die Gesellschaft Nichtweißer meidet, dabei jedoch immer die öffentliche Unverfrorenheit („Chutzpah“) der alles beherrschenden Juden fürchtend.

Obwohl Covington sich sehr gut des tiefen und schicksalhaften, entscheidenden Faktors der Rasse bewußt ist, erkennen seine weißen Helden, daß die Einstellung zur Rassenzugehörigkeit – oder das, was man akademisch „Ansichten innerhalb von Gruppen“ („ingroup sentiments“) nennt – viel intensiver unter Nichtweißen, als unter Weißen ausgesprochen wird. So sehr hat sich der Prozeß des Selbsthasses in die Ansichten der neuzeitlichen Weißen in einem neuzeitlichen „Amurrica“ eingebrannt, daß in den meisten Fällen viele dessen von Natur aus guten Weißen ihr Selbstmord-Ritual des Selbsthasses als selbstverständlich ansehen. Sehr bezeichnend ist seine Beschreibung einer Mestizo-Lady, einer hochrangigen Bundespolizistin, deren Job darin besteht, weiße Separatisten in die Pfanne zu hauen, nichtsdestotrotz jedoch ausschließlich die Gesellschaft ihrer weißen Vorgesetzten genießt und sich ausschließlich auf sexuelle Begegnungen mit ihren weißen Bundes-Bossen einläßt.

Derartige Passagen einer rassischen Innenansicht verschiedenartiger Charaktere sind viel instruktiver beim Studium der Rassenpsychologie, als die kompletten Werke von Rassenpsychologen, wie Julius Evola oder Ludwig Claus.

Metapolitik, Seelenwanderung, Metaphysik

Gerade so, wie ein Leser versucht sein könnte Covington als einen guten Verfasser von Dichtung zu kategorisieren, welche von einem apokalyptischen, neuzeitlichen Amerika handelt, kann er genauso ein Meister des historischen Diskurses, durchaus in der Tradition eines Walter Scott oder Leo Tolstoi, genannt werden. Während es für einen Autoren relativ leicht sein kann einen Roman, der in der Zukunft spielt, zusammen zu stellen, auch mit all dem dazugehörigen High-Tech-Zubehör, wie wir es oft in einer großen Anzahl an Science-Fiction-Büchern finden (und welches sogar gelegentlich in Covingtons Kriegsromanen entdeckt werden kann), ist es weit schwieriger, einen Romanentwurf mit einem eindeutigen historischen Thema zu erstellen, ganz zu schweigen von der Sprache und dem Geruch des politischen Klimas einer verblichenen Ära. Covingtons Kunstfertigkeit im Schreiben historischer Romane liegt in seiner Befähigung, sich selbst jenseits des gegenwärtigen Zeitrahmens zu projizieren, wie in eine vorweggenommene Zukunft und wie auch jenseits der Zeitsequenzen der Vergangenheit. Diese Besonderheit seines Werkes wurde oft von seinen Kritikern außer Acht gelassen.

Covington benutzt eine dreigleisige Analyse beim Studieren seiner Charaktere: Metapolitik, Seelenwanderung und Metaphysik. Sein Werk ist insofern metapolitisch, als seine historischen Romane eine gute Beschreibung der Kräfte theologischen Wahns, die im England des 15. und 16. Jahrhunderts aufschienen, bieten, sowie, wie dieser Massenglauben die Politik dieser Zeit veränderte. In der Tat, wenn ein Leser wünscht, die Psychopathologie der marxistischen Mystik und deren 20. Jahrhundert-Armeen an treuherzigen Gläubigen innerhalb der westlichen akademischen Welt besser zu verstehen, kann Covingtons Schlüsselroman „The Black Flame“ hilfreich sein.

Die Handlung dieser Novelle spielt im 15. Jahrhundert-England, das zu der Zeit noch in den Hundertjährigen Krieg mit dem Königreich Frankreich involviert war. Alle Arten verschrobener Kulte verbreiteten sich über ganz England und ganz Europa, jeder für sich behauptend, daß der Tag des Jüngsten Gerichtes an der Türschwelle stehe, jedem sein theologisches Heilswerkzeug für die geistige Errettung anbietend. Der Hauptheld des Romans, ein englischer Kriminalbeamter irischer Abstammung, gesandt vom englischen Königshaus, untersucht die als „Black Flame“ bekannte Sekte, irgendwo in einem desolaten Teil Ost-Englands. Das Gerücht hatte sich verbreitet, daß diese Sekte in die Praktiken des Ritualmordes sowie in Ausschweifungen involviert sei. Wenn man die Geschichte dieses Buches auf unsere eigene Zeit anwendet, sendet sie implizit eine warnende Botschaft an die heutzutage durchgeknallten und selbsternannten Verrückten, die oft mit ihrem Weiß-Sein die Ausübung des Satanismus und kriminelles Verhalten sich vorstellen, dabei normale weiße Leute erschrecken und bei ihren Mitmenschen irreparablen Schaden anrichten. Daher, bevor ein Schüler oder ein weißer Aktivist mit dem Lesen akademischer Arbeiten über Rassenpsychologie anfängt, wie etwa mit den Werken eines weithin bekannten Gelehrten der Psychologie der Massen, Gustav le Bon, kann der Roman als eine gute Einführungsliteratur dienen.

Covingtons Denkansatz ist insofern auch metaphysisch, wie sein bestes Buch „Other Voices Darker Rooms“, das eine Sammlung historischer Novellen beinhaltet, die von dem tief bewegenden Thema der Zeit und des Daseins handeln und davon, wie die hauptsächlichen Charaktere dem Gefängnis des Zeitflusses, in den sie hineingeboren sind, zu entkommen versuchen. Obwohl das Buch auf den ersten Blick hin leicht lesbar erscheint, verlangt ein besseres Verständnis, daß es zweimal zu lesen ist, nicht zuletzt deshalb, weil es einen großen Teil eines wechselndenden Sybolismus, verbunden mit unterschiedlichen reinkarnierten Helden, von denen jeder innerhalb seines eigenen spezifischen historischen Zeitrahmens handelt, beinhaltet. Sehr wenige Autoren, sowohl vergangene als gegenwärtige, haben so eine große Menge Aufwand an Forschung und Reisen, ebenso an Charakteranalyse, erbracht, wie es Covington tat. Covington fängt in seinen historischen Romanen nicht nur den Geist der Zeit einer bestimmten historischen Epoche ein, sondern er forscht auch nach detaillierten Beschreibungen der Kleidung der Charaktere, nach ihrer Sprache und vor allem nach ihren historischen Erinnerungen. Im Gegensatz zu vielen Gelehrten und weißen Aktivisten erkennt Covington, daß das Weiß-Sein seine Benennung als dieses und seine historische Heimstätte haben muß; seine hauptsächlichen Helden, oder sogar auch seine Gegenhelden im sterbenden amerikanischen System, sind sich ihrer entfernten Südstaaten-weißen, polnischen, irischen, deutschen, schwarzen oder jüdischen Wurzeln bewußt. Selten reden seine weißen Helden wirr über abstraktes Weiß-Sein. Sie alle zeigen ein todernstes Bewußtsein des kraftvollen Einflusses ihrer kollektiven Erinnerung.

Gegenwärtig kann man Covingtons historische Romane unter der Bezeichnung „transhistorisch“ katalogisieren, indem seine Hauptcharaktere ständig die Zeitmauer zu durchbrechen wünschen. Daher kann man Covingtons Werk annähernd in dasselbe Fach wie die Werke des Howard P. Lovecraft, Ernst Jünger oder Aldous Huxley einsortieren, jener drei Autoren, die oft „Traditionalist“, „Reaktionär“ oder „Konservativer“ genannt werden. Sie alle streben danach den Fluß der Zeit anzuhalten, im Wunsch, den Sand der Zeit zurück laufen zu lassen – zumindest für den Bruchteil einer kosmischen Sekunde. 

Covington und die Zeitmauer 

Covington kann am besten die Psychologie der jüdischen „Stetl“-Bewohner im östlichen Galizien, das sich heute im östlichen Polen und der westlichen Ukraine befindet, nach dem jämmerlichen Rückzug der napoleonischen Armee aus Rußland Ende 1812, beschreiben. Die Haupthelden seiner Novelle „Whisper her Name on the Wind“ sind eine junge jüdische Lady und ein Anführer der Kosaken. Die französischen Armeen waren abgezogen, als plötzlich in das Stetl die gefürchteten Reiter der Kosaken einreiten, ein furchtloses, kriegerisches slawisches Volk, das traditionell als die Prätorianer-Garde des russischen Zaren gedient hat und die einen historische Ruf wegen ihres extremen Hasses auf die Juden hatten. Und natürlich auch andersherum. In seinen Romanen ergeht sich, wie auch immer, Covington nicht in wiederholten Schwarz-Weiß-Beleidigungen der Juden durch die Gojim, noch speit er Wörter, wie „kikes“, „yids“, „hebes“, „youtres“, „youpins“, „Saujuden“, „chifut“, „zhid“, „zhidov“ etc.  aus – Wörter die, da kann man sicher sein, sich im täglichen (obwohl strikt privaten) Bewußtsein aller weißen Bürger Europas und Amerikas befinden. Stattdessen sieht er auf die Grauschattierungen dazwischen, wenn er seine guten, bösen und häßlichen Charaktere schildert. Hier begegnen wir einem couragierten jüdischen Mädchen von noblem Charakter, die ihre Kleinstadt vor dem Pogrom der Kosaken beschützen will, sogar nachdem die Kosaken gerade herausgefunden hatten, daß der jüdische Bürgermeister über vom Schatz des Zaren gestohlenes Gold gelogen hat. Für ihre Ehrenhaftigkeit und ihre Tapferkeit beim Abschließen eines Handels mit den kurz vor dem Abzug stehenden Kosakentruppen, wurde die junge jüdische Lady von ihren Stammesgenossen zu Tode gesteinigt. Man könnte fast sagen, daß diese von ihren Stammesgenossen getötete junge jüdische Lady der biblischen Esther gleicht – wenn auch in einer umgekehrten Rolle. Sie hatte die goldenen Regeln ihres Stammes gebrochen.

Die Stärke der Novelle liegt in ihrer akuraten Beschreibung der Kleidung und des Verhaltens der wilden Kosakenkrieger und ihres Hauptmannes, eines kultivierten und ehrenhaften Gentlemans, der ganz auf der Linie der alten Familientradition der Kosaken, sein heiliges Ehrenwort hält. Trotzdem, als er herausfindet, daß die junge jüdische Lady durch ihre eigenen Leute feige ermordet wurde, befiehlt er seinen Leuten ein Massaker an allen Juden der Stadt durchzuführen.

Covington hätte keine Chance, eine Fortsetzung dieser Novelle zu schreiben, eine Fortsetzung, die sich gänzlich jenseits einer grundverschiedenen Zeitmauer zutragen würde. Hundertunddreißig Jahre später, im späten Frühling 1945, ergaben sich mehr als eine Million antikommunistische Weiße russische Soldaten und 50.000 Kossaken, die auf deutscher Seite gekämpft hatten, den Westalliierten, da wo heute das nordöstliche Österreich ist. Zusammen mit ihren Familien wurden sie zurückgeschickt und den schnell erschienenen Sowjet-Kommissaren übergeben. Es ist wohl nicht nötig, ihr Schicksal zu beschreiben.

Original: Tom Sunic, “What to read?” (Part 2) The Occidental Observer, April 23, 2012

Pourquoi Ron Unz a-t-il cessé de parler de la discrimination contre les Blancs non-juifs?

Kevin MacDonald; translated by Anatole

L’article de Ron Unz sur la méritocratie est une analyse importante de la discrimination contre les Blancs non-juifs en ce qui concerne les admissions aux universités prestigieuses. Mais on ne le saurait pas en suivant ses présentations publiques et écrits récents. Par exemple : un article récent qui s’affiche sur National Review Online [La Revue nationale en ligne] ( « Systèmes de quotas raciaux,  Harvard et le legs de Bakke » ) est entièrement porté sur les résultats de ses recherches sur les Américains d’origine asiatique. Aucune allusion aux Blancs non-juifs.

Cette omission évidente ne passa pas inaperçue. Dans « The Minimum Wage, Immigration, and Affirmative Action » [ « Le SMIC, l’immigration et les mesures de discrimination positive » ], Unz mentionne « un éminent pur et dur conservateur, quelqu’un de très critique à l’égard des pouvoirs établis du Parti républicain, qui se demandait pour quelle raison j’avais centré mon attention uniquement sur les Asiatiques et à l’exclusion des victimes blanches des mesures de discrimination positive quant aux admissions aux établissements d’enseignement supérieur. »

Je soupçonne que le pur et dur conservateur est inquiet des effets des pratiques typiques des grandes universités prestigieuses du nord-est des Etats-Unis — c’est-à-dire, le « Ivy League » — sur les Américains Blancs non- juifs, et, de toute façon, c’est certainement ce qui m’inquiète. Mais Unz n’effleure pas cette question : il aime mieux fustiger les républicains pour fixer leur regard sur les quotas plutôt que sur d’autre sortes de préférences raciales plus subtiles et moins rigoureuses. Je trouve aussi que les républicains ont évité de s’adresser à la question de préférences raciales. Mais Unz, en répondant, nous donne l’impression qu’il n’y a pas de problème du tout en ce qui concerne l’inscription des étudiants Blancs :

En moyenne, les proportions de Blancs ont fortement décliné au cours des vingt dernières années, mais il en est de même pour la fraction blanche de la tranche d’âge de ceux qui font des études supérieures, et ces deux tendances se sont manifestées en générale de manière parallèle. Les écarts des pourcentages des Blancs dans toute l’« Ivy League » en 1990 étaient à peu près aussi grands que les écarts d’aujourd’hui, sans aucun signe de collusion ni de « quotas », que soit le cas.

Mais dans son premier article, Unz laissa connaître que les Asiatiques ne sont pas victimes d’une discrimination du tout sur le plan des admissions à la Havard par rapport aux Blancs (les juifs et les Blancs étant placés dans une seule catégorie). Le rapport des étudiants américains d’origine asiatique de Harvard comparé à leur propre portion des demi-finalistes « Mérite National » est à 63%, tandis que pour les Blancs (y compris les juifs) le rapport comparable est à 61%. C’est-à-dire, tous les deux groupes sont représentés à Harvard à exactement plus de 60% de leur proportion exacte dans un système d’avancement fondé sur le mérite; le manque d’un résultat méritocratique est dû aux mesures de discrimination en faveur des Noirs et des Latinos, et dû aussi aux étudiants internationaux, aussi bien qu’aux étudiants qui ne déclarent pas leur race.

Ainsi les Asiatiques ne sont pas victimes d’une discrimination du tout, si les juifs sont compris dans la catégorie Blanche.

Alors, quel groupe a subi des pertes en conséquence de la montée des Asiatiques intelligents et à cause des mesures de discrimination en faveur des Noirs et des Latinos? La réponse à cette question est évident :

Durant les trente années depuis que j’ai obtenu mon diplôme de Harvard, la présence de gentils Blancs y est tombée par autant que 70%, en dépit du fait qu’il n’y avait aucune baisse même vaguement comparable des nombres correspondants de cette population, ni de déclin quant à sa performance intellectuelle; pendant ce temps, le pourcentage des étudiants juifs a en fait augmenté. Pendant cette espace de temps, on était témoin d’une augmentation très rapide de la population des étudiants d’origine asiatique et de celle des étudiants hispaniques, et aussi des étudiants étrangers, aussi bien qu’un nombre croissant d’étudiants noirs. Mais il semble qu’il y a quelque chose de curieux dans le fait que tous ces autres bénéfices viendraient aux dépens des Blancs d’origines chrétiennes tandis qu’aux dépens des juifs, rien.

Unz constate des tendances semblables dans les autres universités « ligue du lierre ».

Mais l’essentiel, c’est que Jones n’a même pas de cas que les Asiatiques sont victimes de discrimination à la Harvard ou à toutes les autres « Lierres », sauf si les Juifs sont séparés des Blancs non-juifs : et en effet, c’est de cette façon qu’il développe son argument dans son article original. « Une fois que l’on commence à séparer de l’ensemble la partie juive de l’inscription « Ligue du Lierre », notre idée des données démographiques totales des populations d’étudiants se transforme complètement. »

Selon les statistiques déclarées, les Juifs égalent ou bien surpassent en nombre les Blancs non-juifs à la Harvard et à la plus grande partie des autres écoles « Ligue du Lierre », ce qui a l’air d’être énormément disproportionné. En effet, les statistiques officielles indiquent que les Blancs non-juifs à la Harvard sont le groupe démographique le plus sous-représenté des États-Unis : ils s’y inscrivent à une fraction beaucoup plus bas par rapport à leur proportion de la population nationale [18%] que les Noirs ou les hispano-américains, bien qu’ils aient des résultats scolaires fort plus élevés.

En Effet, l’analyse d’Unz  laissa entendre que, comparés aux Juifs, non-juifs Blancs sont représentés à la Harvard à un quinzième du niveau qu’ils auraient dans un système méritocratique. D’autre part, comparés aux Juifs, les Asiatiques sont sous-représentées à un septième du niveau qu’ils atteindraient dans un système méritocratique. Il est vraiment évident que les Asiatiques sont victimes d’une discrimination active : mais seulement si comparés aux Juifs, et certainement non si comparés aux Blancs non-juifs. En effet, les Blancs non-juifs sont plus de deux fois victimes d’une discrimination, si comparés aux Juifs, que ne le sont les Asiatiques. Je ne vois pas d’autre explication possible excepté un réseau de relations ethniques de cette surreprésentation « énormément disproportionnée » des Juifs comparés aux Blancs non-juifs.

Ce que suggère ceci, c’est que les Asiatiques, s’ils intentent un procès à la Harvard au sujet d’une sous-représentation, il leur faudrait présenter des arguments en faveur d’une sous-représentation comparativement aux Juifs, et non aux Blancs en général. Je doute plutôt qu’ils ne le fassent.

Cela suggère aussi une explication de la constatation selon laquelle l’inscription des Asiatiques est plafonnée à d’à peu près 16 pour cent depuis le début des années 1990, même si le pourcentage de la population asiatique a augmenté. L’« action affirmative » a coûté aux Asiatiques en ce qui concerne leur inscription à ces universités, de même façon qu’elle a coûté aux Blancs non-juifs. Selon Jones, si l’admission à la Harvard de 2007 à 2011 étaient méritocratique, les Asiatiques seraient 25,4% de la population étudiante de Harvard au lieu de 16% (sur l’hypothèse que les Asiatiques sont représentés à 63% de ce qu’ils devraient être fondées sur les résultats des bourses de mérite national ). D’un autre côté, la population juive avec celle des Blancs non-juifs augmenteraient de 44% à 72% dans un système méritocratique : c.-à-d., ce fait rendrait compte de la découverte que les Blancs ne sont admis qu’un niveau de 61% du véritable nombre qui les représentaient dans un système méritocratique. Comme ça, si l’inscription des Asiatiques à la Harvard augmentaient jusqu’à 25%, et l’inscription des Juifs avec celle des Blancs non-juifs augmentaient aussi jusqu’à 72%, pour le mettre en ligne avec les résultats de la Bourse du Mérite National, il n’y aurait presque pas de place pour les admissions de discrimination positive des Noirs et des Latinos, sans parler des étudiants internationaux.

Les activistes asiatiques qui ne voient dans les découvertes d’Unz qu’une indication d’une nécessité pour plus d’étudiants d’origine asiatique ne regardent certainement pas le tableau général de la situation.

Et malheureusement, Unz les encourage maintenant dans cette direction.

Il serait vraiment scandaleux si ces découvertes d’Unz seront seulement employées d’encourager plus de discrimination contre les Blancs non-juifs, ce qui, à supposer que les mesures de discrimination positive restent en place, ne viendrait qu’aux dépens des Juifs et des Blancs non-juifs. Étant donné les signes manifestes d’un réseau juif de relations éthniques, le résultat probable que les proportions juives resteraient les mêmes, or même s’augmenteraient, mais il y aurait une baisse même plus sévère chez les Blancs non-juifs, probablement jusqu’à 10%.

En effet, c’est exactement ce qui est arrivé. Prenez en considération la citation suivante de l’article original d’Unz, qui figure dans mes commentaires précédents sur Unz :

Entre 2000 et 2011, le pourcentage relatif des Noirs de la tranche d’âge universitaire inscrits à la Harvard est tombé de 18 pour cent, en plus de baisses de 13 pour cent les Asiatiques et de 11 pour cent pour les Hispano-Américains, bien que seulement les Blancs aient augmentés, en agrandissant leur inscription relative par 16 pour cent. Pourtant, c’est purement une illusion d’optique : En effet, le chiffre des Blancs non-juifs s’est légèrement baissé, tandis que l’inscription relative des Juifs s’est augmenté de plus de 35 pour cent, en parvenant probablement au plus haut niveau dans toute l’histoire de la Harvard. Pourtant, c’est purement une illusion d’optique : En effet, le chiffre des Blancs non-juifs s’est légèrement baissé, tandis que l’inscription relative des Juifs s’est augmenté de plus de 35 pour cent, en parvenant probablement au plus haut niveau dans toute l’histoire de la Harvard. Ainsi, la présence relative des Juifs s’est élevée pendant que celle de tous les autres groupes s’est baissée, et voici ce qui s’est produit durant exactement la même période où les résultats scolaires autrefois remarquables des lycéens juifs se sont apparemment tout d’un coup effondrés.

Ainsi ce n’est pas le cas que l’inscription des Blancs à la Harvard baissait pendant la dernière décennie parallèlement aux tendances démographiques, à condition que les Juifs soient inclus dans la catégorie Blanche. Et, bien sûr, le grand message c’est que les Juifs sont complètement immunisés contre les effets de la discrimination positive et le pourcentage en déclin des Blancs de la population étudiante universitaire. En effet, à première vue, tous les autres groupes sont perdants, tandis que seulement les Juifs sont de plus en plus nombreux.

Le chiffre qu’Unz nous donne montrant les tendances raciales en ce qui concerne la population étudiante universitaire depuis que les années 1970 fait preuve du fait que les Blancs sont en baisse, principalement à cause de la forte augmentation de la population hispano-américain. Mais les Blancs non-juifs représentent encore environ 60% de la population étudiante universitaire. On n’arrive tout simplement pas à le savoir en examinant les inscriptions « Ivy League ».

Ce qui est tout à fait clair, c’est qu’Unz doit savoir que parler de l’inscription des Blancs sans séparer les Blancs des Juifs mène a un tableau complètement inexact.

En vérité, c’est en mélangeant les Juifs et les Blancs non-juifs qu’il y a à trouver la façon même de procéder que les universités « Ivy League » utilisent pour cacher l’énorme surreprésentation de Juifs en comparaison des Blancs non-juifs. La surreprésentation des Juifs en comparaison des Blancs non-juifs était longtemps très évidente quand on prend en compte les résultats des tests du QI (voir mes commentaires précédents sur Unz); étant donné l’effondrement des accomplissements scolaires chez les Juifs documenté par Unz, la discrimination contre les Blancs non-juifs est vraiment insigne.

Il se peut que Jones pense qu’il faut supprimer les effets du régime courant des admissions sur les Blancs non-juifs afin de payer le prix pour obtenir plus de réclame et d’influence — bien que ses découvertes au sujet de la discrimination contre les Asiatiques à la Harvard aient du sens seulement par rapport aux Juifs, et bien que les Asiatiques soient deux fois plus susceptibles d’être admis à la Harvard que les Blancs non-juifs après correction de représentation parmi les demi-finalistes du Mérite National.

En autant que je sache, Unz  n’a jamais été invité à discuter ses découvertes en dehors de l’évidence pour la discrimination contre les Asiatiques. La discrimination si évidente contre les Blancs non-juifs n’est jamais apparu dans les deux discussions dans le New York Times dans ce récit d’un forum mettant en vedette Unz à la Yale. Je suis assez douteux que la discriminations contre les Blancs non-juifs était un sujet de discussion à une présentation par Unz à la faculté de droit de Yale qui était co-sponsorisée par les Étudiants en droit d’Américains d’origine asiatique et par la Société Fédéraliste.

Dans sa chronique «NROnline », Unz note que

S.B. Woo, le président fondateur de 80-20, une organisation  nationale de défense des intérêts des Américains d’origine asiatique qui était vigoureusement pour la réélection du Président Obama, a pris part au forum du New York Times, et il a intitulé sa contribution « La discrimination est évident ». Il argumentait que « la crédibilité des universités prestigieuses souffre » lorsqu’ils nient l’évidence claire qu’ils ont fixé un quota pour les étudiants d’origine asiatique », et il déclarait que « la valeur fondamentale de l’Amérique est bafouée ». Les pontes libéraux de gauche des publications telles que le Atlantic et le Washington Monthly ont de la même façon ridiculisé la malhonnêteté flagrante de Harvard dans cette question.

Mais la discrimination évidente contre les Blancs non-juifs n’est pas une question avec même l’un de ces politologues.  Et maintenant il semble avoir disparu des déclarations publiques d’Unz. Les Blancs non-juifs sont la majorité invisible et sans voix.

Pourquoi Unz a-t-il posé la question quant aux Blancs non-juifs pour simplement l’ignorer ensuite?  Il est clair que quelque chose s’est  passé.

Espérons que l’éditeur d’un journal conservateur principal important ne se sent pas obligé d’ignorer ses propres conclusions.

 

 

 

 

L’attitude juive envers Israël et envers la défense des intérêts des Blancs: Similarités et différences

By Kevin MacDonald; translated by Armor

English version here

Il ne fait aucun doute qu’au sein de la communauté juive, les voix qui critiquent Israël se font plus fortes —avec des gens comme Peter Beinart, des sites internet comme Mondoweiss, le groupe de pression J Street, et une importante participation juive au mouvement BDS. C’est bon signe, mais on ne sait pas encore si cela finira par faciliter un changement de politique en Israel ou aux USA. Malgré quelques reculs lors de la dernière élection, Netanyahu reste au pouvoir, et personne ne prévoit de changement dans la politique de colonisation, ni de changements tangibles dans la situation des Palestiniens. Aux États-Unis, le lobby pro-israélien reste extrêmement puissant, comme le montrent les auditions examinant la candidature de Hagel. Israël et son principal ennemi l’Iran ont été au centre des questions posées par les sénateurs des deux camps. Les Démocrates ont cherché à se protéger en obtenant de simples garanties que Hagel défendrait Israël, tandis que plusieurs Républicains l’ont attaqué sans ménagement. Vu la façon dont Hagel s’est couché devant eux, on peut douter que le gouvernement américain soit capable d’un vrai changement de politique. Beinart observe que

si les auditions avaient aussi pour objectif de commencer à promouvoir la politique étrangère du second mandat d’Obama —une politique étrangère qui réduit les dépenses militaires en fonction des ressources économiques, et qui poursuit énergiquement la voie diplomatique avec l’Iran, et éventuellement avec Israël et les Palestiniens—alors Hagel a échoué. Et si, une fois confirmé à son poste, Hagel ne devient pas un meilleur porte-parole de la politique étrangère, alors le programme du second mandat sera d’autant plus difficile à réaliser.

Évidemment, le but des auditions n’était pas de présenter un argumentaire pour la politique étrangère du second mandat. L’intention était sans doute plutôt de signaler un changement de politique, notamment en plaçant la barre plus haut s’agissant du déclenchement d’une guerre avec l’Iran, mais sans affronter directement le pouvoir du Lobby.

Mais la question que je veux soulever est celle-ci: que laisse présager l’évolution de l’attitude juive envers Israël quant à un éventuel changement de l’attitude juive sur la question de la substitution ethnique de l’Amérique Blanche ?

L’oppression des Palestiniens due à l’occupation de la Cisjordanie et de Gaza continue depuis bien plus de 40 ans et on entrevoit seulement maintenant des fissures dans le mur du soutien juif à Israël. Durant tout ce temps, et maintenant encore, Israël a laissé espérer une paix négociée tout en continuant à mener sur le terrain des actions totalement incompatibles avec la solution à deux États. Tout du long, les gouvernements américains successifs se sont opposés à la colonisation, tout comme l’ONU. Tout du long, des analyses critiques bien informées et factuelles sont restées disponibles, mais reléguées dans l’ombre. Mais maintenant, malgré le pouvoir juif des médias, la situation en Israël est trop visiblement injuste pour être dissimulée sous de faux-semblants. Des fissures sont apparues aux États-Unis dans les hauts-lieux de la politique étrangère, notamment avec le livre de Mearsheimer et Walt, Le Lobby pro-israélien. Et le soutien des pays européens à Israël s’est considérablement érodé, au point que les votes de l’ONU opposent pratiquement les États-Unis et Israël au reste du monde.

Juste au moment où il devient évident qu’Israël et le judaïsme de la diaspora courent un risque si rien ne change, des intervenants comme Beinart viennent recadrer la discussion dans certaines limites et éviter ainsi qu’elle ne conduise à s’interroger sur le dessein principal du judaïsme historique. D’ailleurs, Mondoweiss a décidé de bannir les commentaires qui mettent en avant certaines caractéristiques ancrées dans le judaïsme pour expliquer les exemples de comportement israélien qui trahissent un point de vue racialiste envers les Palestiniens et les immigrés non-juifs. En général, les juifs qui critiquent Israël préfèrent ne pas être exclus de la communauté juive.

Loin de représenter l’orientation principale de la communauté juive, les critiques juives adressées à Israël se sont développées en réaction à d’autres critiques venant de l’extérieur —des Palestiniens et de leurs alliés. On peut trouver que leurs critiques sont minimalistes dans le sens où elles vont le moins loin possible et ne mettent jamais en cause certains traits de base du judaïsme historique, tels que le souci de pureté raciale et une attitude manipulatrice envers les non-Juifs. Ces critiques font penser à un débat de la Knesset —les opinions divergent quant à ce qui est le mieux pour les Juifs.

Ces critiques sont utiles même quand elle n’aboutissent à rien, car elles démentent l’idée d’une attitude monolithique des Juifs envers Israël. Par exemple, lors des débats entre professeurs de mon université, j’avais l’habitude de mentionner le contraste énorme entre les positions israéliennes et celles de la communauté juive américaine sur des questions comme l’immigration et le multiculturalisme. Mais mes contradicteurs avaient beau jeu de faire remarquer qu’ils avaient leurs propres reproches à adresser à Israël. Ensuite, en toute bonne conscience, ils consacreraient tout leur activisme non pas à changer la politique israélienne, mais à promouvoir la révolution multiculturelle et la marginalisation des Blancs aux USA.

Alors que suggère tout cela du point de vue de la défense des intérêts des Blancs ?

  • Pour ce qui est de percevoir ou de s’alarmer du problème de marginalisation ethnique des Blancs américains, c’est comme si on était encore en 1967. À la différence des Palestiniens, les Blancs ne constituent pas une large population indignée et consciente du rôle qu’ont joué les Juifs et la communauté juive organisée dans l’émergence d’une Amérique non-blanche. En effet, beaucoup d’entre eux demeurent indifférents au problème de marginalisation des Blancs ou se montrent même hostiles à la majorité blanche. (C’est particulièrement visible à l’université ; voir la récente vidéo de Jared Taylor où il évoque l’attitude anti-blanche très fréquente dans les milieux universitaires —un bon exemple du continuel refrain des élites occidentales qui vise à diaboliser l’Occident. Les commentateurs politiques mentionnent souvent l’insécurité et la colère que ressentent les Blancs, et qui se manifestent à travers le mouvement du Tea Party et par le fait que les Blancs de la classe ouvrière votent pour les Républicains, bien que ce ne soit pas dans leur intérêt économique. Mais le malaise blanc a du mal à s’exprimer —au moins en partie parce que les conservateurs traditionnels n’ont pas réussi à cadrer le débat en termes d’intérêts légitimes des Blancs. Les conservateurs traditionnels préfèrent pontifier sur des questions telles que le «big government», le problème d’un gouvernement trop interventionniste, qui serait censé causer le malaise de leur public —un public inquiet et mécontent, principalement blanc.
  • Le camp pro-israélien qui domine les médias américains a exercé son pouvoir en faisant licencier ses adversaires. De même, les défenseurs des intérêts des Blancs courent un grand risque à exprimer publiquement leurs opinions. Bien que la nomination de Hagel laisse penser que certaines personnes mal aimées du Lobby pro-israélien survivent dans la vie publique, on est loin de la situation où un défenseur explicite des Blancs pourrait survivre dans l’exercice de fonctions publiques. Imaginez la réaction si Hagel avait eu à expliquer des déclarations faites par le passé en faveur des Blancs. Il n’aurait absolument aucune chance d’être confirmé à son poste.
  • Tout comme le racialisme israélien et l’oppression des Palestiniens sont arrivés au point où ils ne peuvent plus être dissimulés, il n’est pas possible de camoufler éternellement les conséquences pour les Blancs de l’immigration, du multiculturalisme, de l’affirmative action [NdT: discrimination positive], et des positions anti-blanches défendues par les élites. Nous avons déjà un président qui ne ressent aucun besoin de chercher l’approbation des Blancs socialement conservateurs qui votaient autrefois Démocrate pour des raisons principalement économiques. Une nouvelle et facile victoire des Démocrates en 2016, malgré la capitulation des Républicains sur l’immigration illégale, et malgré un pourcentage déséquilibré de Blancs qui votent Républicain dans toutes les classes sociales, tous les groupes d’âge et les deux sexes, accentuerait encore la dimension raciale des lignes de bataille. Le déclin du pouvoir politique des Blancs se conjugue à l’impression de plus en plus forte qu’ils se font sacrifier (affirmative action, probabilité 40 fois plus élevée des crimes commis par des Noirs sur des Blancs par rapport aux crimes commis par des Blancs sur des Noirs [voir la vidéo de Jared Taylor], et chez les communautés noire et latino : structures familiales qui restent dysfonctionnelles, mauvais résultats scolaires, forte dépendance aux aides sociales) et cela se combine aussi à des politiques (restriction des armes à feu, régularisation des immigrés clandestins, mariage homosexuel) qui s’opposent aux idéaux ancrés chez les Blancs américains socialement conservateurs. Tout cela constitue une combinaison politiquement explosive.
  • Si une réaction politique se produit (le plus tôt sera le mieux), la communauté juive organisée s’y opposera fortement. Mais si la réaction prend de l’ampleur, il faut s’attendre à ce que les personnes à forte identité juive commencent à critiquer les positions majoritaires de la communauté juive sur les questions liées au pouvoir politique blanc, à l’immigration, et aux positions anti-blanches des élites. De même que les Juifs comme Beinart sont motivés par l’idée qu’il est dans l’intérêt d’Israël et du judaïsme diasporique d’obtenir une paix juste avec les Palestiniens, d’autres Juifs pourraient être motivés, du moins en surface, par l’idée que le déclin de l’Amérique blanche est mauvais pour les Juifs. Dans les milieux juifs, certains s’inquiètent déjà que les non-Blancs américains risquent de se montrer beaucoup moins sensibles que les Blancs aux préoccupations des Juifs.
  • Tout comme les reproches visant le lobby pro-israélien, les critiques visant le rôle joué par la communauté juive seront de type réactif, dans la mesure où ces critiques proviendront de milieux extérieurs. De la part des élites juives, des réactions favorables aux intérêts des Blancs ne seraient possibles que si le mouvement de défense des intérêts des Blancs est perçu comme une menace réelle pour la communauté juive.
  • Comme dans le cas des Palestiniens, la critique restera minimaliste dans le sens où elle n’insistera pas sur la façon dont les Juifs et la communauté juive organisée ont concouru à amener la situation actuelle. Cela veut dire que les auteurs juifs de ces critiques pourraient soutenir des organisations comme “American Renaissance”, où on ne parle pas du rôle des Juifs et de la communauté juive organisée dans la création du malaise actuel.
  • L’une des principales conséquences sera de briser l’idée qu’il existe un point de vue juif monolithique sur ces questions. Comme pour les reproches juifs adressés à Israël, il y a des effets bénéfiques, même si cela n’aboutit à aucun changement de politique.

Tout cela dépend de la survenue ou non d’une crise de l’Amérique blanche lorsque les gens vont comprendre ce que ces changements impliquent. Il est possible qu’il n’y ait pas de crise mais plutôt un long gémissement final à mesure que les Blancs accepteront leur sort de peuple conquis, en dépit du fossé flagrant entre la réalité d’aujourd’hui et l’avenir multiculturel prospère et harmonieux qu’on nous avait annoncé. Mais il est bien établi en psychologie que la cohésion et la conscience de son identité se trouvent renforcées dans les groupes minoritaires qui se voient confrontés à descompétiteurs dangereux. Nous verrons….